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O primeiro quarto tricotado do mundo nasceu em Brighton

Por Carla B. Ribeiro

Seria apenas mais um quarto de hotel, não fosse ser totalmente coberto de tricô, actividade que, nos últimos anos, voltou a conquistar adeptos ao ponto de voltar a estar na moda.

O quarto fica no kitsch Pelirocco, um hotel de Brighton, no Sul de Inglaterra, conhecido pelos seus quartos temáticos.

Desenhado (e tricotado) pela artista local Kate Jenkins, que dedicou mais de um mês a conceber o espaço que reúne os elementos mais característicos da marca Cardigan, criada por ela própria. "Cortinas e colcha de cama foram tricotadas à máquina" e o papel de parede foi criado a partir de um padrão de malha concebido especialmente para o aposento, esclareceu a artista à Fugas, mas depois detalhes como a pasta e a escova de dentes, executados à mão, ocuparam-lhe "uma semana inteira". Outros pormenores mais trabalhosos são um telefone ou um pequeno-almoço tricotado.

O quarto Do Knit Disturb (nome que faz alusão ao termo britânico "Não incomodar", trocando o not, de não, por knit, de tricotar) abriu a hóspedes a 20 de Outubro e pode ser vivido por amantes da arte das agulhas desde 55 libras por noite (63€) - o quarto é single.

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