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    Impalas na Gorongosa Paul Kerrison/NationalGeographic
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    Contratando trabalhadores locais Paul Kerrison/National Geographic
  • Greg Carr e Carlos Lopes Pereira (Director de Conservação)
    Greg Carr e Carlos Lopes Pereira (Director de Conservação)

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Gorongosa, o paraíso reencontrado em Moçambique


Perfil de Gregory C. Carr
Com apenas 30 anos, Gregory C. Carr já era multimilionário. Isto depois de a sua empresa, a Boston Technology, que co-fundou com o igualmente jovem Scott Jones, se tornar a primeira a vender sistemas de voice mail a operadoras de telecomunicações. Seguiu-se a Prodigy, à qual presidiu, e a co-fundação da Africa Online. Até que sentiu ter amealhado dinheiro suficiente para começar a viver a vida que ambicionava: em 1999, criou uma fundação com objectivos filantrópicos a que deu o seu nome. Pouco depois, cruzava-se com o projecto da Gorongosa.
Hoje, aos 50 anos, Carr tem pela frente pelo menos mais 18 à frente do parque moçambicano, sendo que o seu investimento é totalmente benemérito; o filantropo rejeita quaisquer investimentos próprios com fins lucrativos. E quando chegar a altura de entregar a gestão do parque ao Governo moçambicano, o que fará? Atira, sem hesitações, nem aparente laivo de ironia e quase nos faz acreditar nas suas intenções: "Ofereço-me como refeição aos crocodilos e torno-me também eu parte do ecossistema da Gorongosa."  

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