A decisão de encerramento é justificado pelo Governo com falta de condições dos edifícios. O presidente da comissão liquidatária da empresa que gere a rede de pousadas, a Movijovem, garantiu que o critério financeiro não foi o mais importante na decisão de encerramento.
João Bibe afirmou à agência Lusa que o encerramento prende-se com a falta de "condições técnicas e de segurança", necessárias "para que pudessem continuar a integrar a rede".
Foram analisadas as 45 pousadas nacionais, decidindo o Governo pelo encerramento parcial dos espaços de Vila Real, Guarda, Portalegre e Setúbal - que mantêm serviços de apoio aos jovens, associativismo e desporto - e pelo encerramento completo da pousada de Leiria.
As mudanças acontecem a partir do dia 1 de Fevereiro e atiram 25 pessoas para o desemprego.
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