A Boavista, ilha cabo-verdiana de afamadas praias, oferece mais de 50km de areais, ainda a permitir recantos íntimos. As águas quentes, a preservação da hospitalidade e o investimento turístico têm funcionado como chamarizes para cada vez mais turistas. Mas a ilha permanece um paraíso à parte. Uma visita fotográfica, repleta de boas vistas. Fotogaleria de Paulo Barata
A Boavista, ilha cabo-verdiana de afamadas praias, oferece mais de 50km de areais, grande parte deles ainda isolados. As águas quentes, a preservação da hospitalidade e o investimento turístico têm funcionado como chamarizes para cada vez mais turistas. Mas a ilha permanece um paraíso à parte. Uma visita fotográfica, repleta de boas vistas.
Quebras no turismo vão ser menores do que o esperado, entre os 5% e os 10%. Turistas encurtam estadia, preferem destinos próximos, mas também enchem os hotéis na Ilha da Boavista e Caraíbas.
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A crise não impediu os portugueses de viajar esta Páscoa, dentro e fora de portas. Com as empresas de turismo a ajustar a oferta (há menos lugares disponíveis, por exemplo), os turistas encurtaram o tempo de estada e escolheram destinos mais próximos. Mas, ao mesmo tempo, também esgotaram os pacotes dos operadores para Cabo Verde, e encheram os aviões charter para as Caraíbas.
Dados oficiais não há, mas a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) espera uma quebra de 5% a 10% na facturação durante o período de Páscoa, menor do que a estimada no início do ano, entre os 10% e os 15%. "É uma boa notícia, mostra resiliência do sector, e se tivéssemos de fazer esta previsão no início do ano seríamos mais pessimistas. Os portugueses não desistiram de viajar", diz Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT.