Confrontada com esta notícia, a subdirectora-geral da Saúde, Graça Freitas, disse à Lusa que “os casos de doença têm estado circunscritos à Península Arábica e, embora esses doentes saiam para outros países europeus, contraem a doença na Península Arábica, o que indica que não há transmissão pessoa a pessoa”.
Recomenda-se evitar contacto com animais e medidas de higiene adequadas, nomeadamente lavagem das mãos. Caso regresse com algum sintoma, contactar de imediato um médico, referihdo o país visitado. [leia artigo completo no PÚBLICO]