Fugas - notícias

  • Eleita: Fenda da Tundavala, na Huíla
    Eleita: Fenda da Tundavala, na Huíla DR/7 Maravilhas Naturais de Angola
  • Eleita: Floresta do Maiombe, em Cabinda
    Eleita: Floresta do Maiombe, em Cabinda DR/7 Maravilhas Naturais de Angola
  • Eleita: Lagoa Carumbo, na Lunda Norte
    Eleita: Lagoa Carumbo, na Lunda Norte DR/7 Maravilhas Naturais de Angola
  • Eleita: Grutas do Nzenzo, no Uíge
    Eleita: Grutas do Nzenzo, no Uíge DR/7 Maravilhas Naturais de Angola
  • Eleita: Quedas de Kalandula, em Malanje
    Eleita: Quedas de Kalandula, em Malanje DR/7 Maravilhas Naturais de Angola
  • Eleita: Morro do Môco, no Huambo
    Eleita: Morro do Môco, no Huambo DR/7 Maravilhas Naturais de Angola
  • Eleita: Quedas do Rio Chiumbe, na Lunda Sul
    Eleita: Quedas do Rio Chiumbe, na Lunda Sul DR/7 Maravilhas Naturais de Angola
  • Finalista: Bacia do Okavango, Cuando-Cubango
    Finalista: Bacia do Okavango, Cuando-Cubango DR/7 Maravilhas Naturais de Angola
  • Finalista: Barra do Dande, Bengo
    Finalista: Barra do Dande, Bengo DR/7 Maravilhas Naturais de Angola
  • Finalista: Cavernas do Zau Evua, Zaire
    Finalista: Cavernas do Zau Evua, Zaire DR/7 Maravilhas Naturais de Angola
  • Finalista: Cataratas do Ruacaná, Cunene
    Finalista: Cataratas do Ruacaná, Cunene DR/7 Maravilhas Naturais de Angola
  • Finalista: Deserto do Namibe, Namibe
    Finalista: Deserto do Namibe, Namibe DR/7 Maravilhas Naturais de Angola
  • Finalista: Egipto Praia, Benguela
    Finalista: Egipto Praia, Benguela DR/7 Maravilhas Naturais de Angola
  • Finalista: Ilha do Mussulo, Luanda
    Finalista: Ilha do Mussulo, Luanda DR/7 Maravilhas Naturais de Angola
  • Finalista: Cachoeiras do Binga no Rio Keve, Cuanza Sul
    Finalista: Cachoeiras do Binga no Rio Keve, Cuanza Sul DR/7 Maravilhas Naturais de Angola
  • Finalista: Grutas da Sassa, Cuanza Sul
    Finalista: Grutas da Sassa, Cuanza Sul DR/7 Maravilhas Naturais de Angola
  • Finalista: Miradouro da Lua, Luanda
    Finalista: Miradouro da Lua, Luanda DR/7 Maravilhas Naturais de Angola
  • Finalista: Parque Nacional da Quiçama, Luanda
    Finalista: Parque Nacional da Quiçama, Luanda DR/7 Maravilhas Naturais de Angola
  • Finalista: Parque Nacional da Cameia, Moxico
    Finalista: Parque Nacional da Cameia, Moxico DR/7 Maravilhas Naturais de Angola
  • Finalista: Praia da Caotinha, Benguela
    Finalista: Praia da Caotinha, Benguela DR/7 Maravilhas Naturais de Angola
  • Finalista: Parque Nacional de Kangandala, Malange
    Finalista: Parque Nacional de Kangandala, Malange DR/7 Maravilhas Naturais de Angola
  • Finalista: Pedras Negras de Pungo Andongo, Malanje
    Finalista: Pedras Negras de Pungo Andongo, Malanje DR/7 Maravilhas Naturais de Angola
  • Finalista: Reserva Florestal do Golungo - Alto, Cuanza Norte
    Finalista: Reserva Florestal do Golungo - Alto, Cuanza Norte DR/7 Maravilhas Naturais de Angola
  • Finalista: Rio Kwanza, Bié
    Finalista: Rio Kwanza, Bié DR/7 Maravilhas Naturais de Angola
  • Finalista: Rio Zaire, Zaire
    Finalista: Rio Zaire, Zaire DR/7 Maravilhas Naturais de Angola
  • Finalista: Rio Cuito, Cuando Cubango
    Finalista: Rio Cuito, Cuando Cubango DR/7 Maravilhas Naturais de Angola
  • Finalista: Serra da Leba, Namibe
    Finalista: Serra da Leba, Namibe DR/7 Maravilhas Naturais de Angola

Angola elegeu as suas 7 Maravilhas Naturais

Por Luís J. Santos, com Lusa

Entre as mais conhecidas encontram-se a Fenda da Tundavala ou as Quedas de Kalandula.

A New7Wonders, a fundação internacional responsável por eventos de 7 maravilhas por diversas partes do mundo, anunciou esta sexta-feira, em Luanda, as vencedoras das 7 Maravilhas Naturais de Angola. Inicialmente, o anúncio oficial deveria ter sido feito durante uma gala com pompa e circunstância na Baía de Luanda mas por duas vezes o evento teve que ser adiado devido às chuvas e ventos fortes, segundo anunciou a organização. Frustrada a gala, decidiram-se por um anúncio oficial em conferência de imprensa num hotel da capital angolana.

De 27 finalistas (apuradas de entre uma selecção de 200 locais), os angolanos escolheram, via sms e até 22 de Abril, as suas belezas naturais preferidas: Fenda da Tundavala, na Huíla; Floresta do Maiombe, em Cabinda; Grutas do Nzenzo, no Uíge; Lagoa Carumbo, na Lunda Norte; Morro do Môco, no Huambo; Quedas de Kalandula, em Malanje; e Quedas do Rio Chiumbe, na Lunda Sul.

As vencedoras foram apuradas pelo "maior número de votos", "independentemente da categoria" (havia sete segmentos), mas só  podiam ser eleitas até "duas maravilhas por província". Na lista de finalistas, anunciada em Julho, encontravam-se representantes de todas as províncias do país.

Pelo caminho, ficaram "monumentos" como a Bacia do rio Okavango (Cuando Cubango), a Barra do Dande (Bengo), as Cachoeiras do Binga no Rio Keve (Cuanza Sul) ou as Cataratas do Ruacaná (Cunene), o Deserto do Namibe ou a Serra da Leba (ambos no Namibe), a ilha do Mussulo e o Miradouro da Lua (Luanda), rios (Cuito, Kwanza, Zaire),vários parques nacionais (Cameia, Quiçama ou Kangandala) e a Reserva Florestal do Golungo-Alto (Cuanza Norte), as Pedras Negras do Pungo Andongo (Malanje), as Grutas da Sassa (Cuanza Sul) e as Cavernas do Zau Evua (Zaire) ou a Egipto Praia (Benguela) e a praia da Caotinha (Benguela).

"O nosso património é o nosso futuro", sublinhava a fundação na apresentação do concurso. "Por isso, inspira e sensibiliza a população em geral para a necessidade de preservar o legado que deixamos às futuras gerações, através de projectos baseados na votação popular", resumiam.

Os objectivos da eleição, adiantavam, passam pela "preservação global da herança nacional e riqueza natural, a valorização do orgulho e património nacional, o fomento do turismo interno e a promoção da cultura regional". "Só o que se conhece pode ser protegido", concluíam.

Nos últimos meses, um "roadshow" percorreu do país sob o mote das 7 Maravilhas Naturais, com programas transmitidos em directo das capitais das províncias na televisão angolana (TPA1, 2 e TPA Internacional). "Uma iniciativa sem precedentes na televisão em Angola", sublinham. 

A eleição, que contou com um Conselho Científico e apoio do Governo de Angola (ministérios de Hotelaria e Turismo, do Ambiente e da Cultura), da Faculdade de Ciências Universidade Agostinho Neto, Instituto de Desenvolvimento Florestal e Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros - além de diversos parceiros empresariais e patrocinadores - insere-se ainda num programa institucional destinado a promover e divulgar o património angolano baptizado de "Amo Angola". O processo de votação foi auditado pela consultora internacional PwC.

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