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  • Condé Nast Traveler enumera sete razões para visitar Lisboa
    Condé Nast Traveler enumera sete razões para visitar Lisboa José Fernandes
  • "É barata" Rui Gaudêncio
  • "É linda" Daniel Rocha
  • "O clima é ideal" José Fernandes
  • "É perfeito para amantes de praias" José Fernandes
  • "É perfeito para amantes da gastronomia" Vasco Celio
  • "A vida noturna é vibrante" Miguel Manso
  • "Sintra fica a menos de uma hora de distância" Rui Gaudêncio

Condé Nast Traveler nomeia sete razões para “visitar Lisboa imediatamente”

Por Fugas

Linda, barata e com uma noite vibrante. Estas são algumas das razões que a bíblia das viagens aponta para “esquecer Paris e Roma” e colocar Lisboa no “topo da lista”.

“Esqueça Paris e Roma — os viajantes atentos estão a ficar doidos por Lisboa”. É com esta frase que a publicação internacional inicia o artigo publicado esta semana, antecipando o que vem a seguir: rasgados elogios à capital portuguesa, “em tempos uma das mais subestimadas da Europa ocidental”.

Segundo Oneika Raymod, que assina o artigo, há então sete razões “para fazer as malas e viajar para Lisboa o mais rapidamente possível”.

Antes de mais, aponta, é uma cidade barata, onde existe “o mesmo ambiente de velho mundo [de outras capitais europeias, como Londres, Paris ou Roma] por uma pechincha”. Além das principais atracções serem gratuitas ou baratas, “a gastronomia e os vinhos locais oferecem elevada qualidade a preços baixos”. O artigo sugere ainda ficar hospedado em pensões: “não só são mais baratas que um típico hotel, como dão uma experiência mais autêntica”.

A beleza da cidade é a segunda razão apontada, onde as ruas são “pitorescas, românticas e vibrantes”, destacando ainda a calçada ornamentada de muitos passeios. O clima “ideal” é outra das vantagens, principalmente para aqueles que viajam fora da época alta, com dias “solarengos e quentes desde finais de Maio até Outubro e Invernos suaves”.

Segundo a revista de viagens, Lisboa é ainda o destino “perfeito” para os amantes da praia ou da gastronomia. “É uma das poucas grandes cidades europeias cercadas por praias”, aponta, enumerando os areais de Estoril e Cascais, acessíveis de comboio mas “muito populares entre turistas e locais”, e a Praia da Adraga, “menos agitada, um pouco mais longe, [mas] uma das mais bonitas de toda a Europa”. Do mar vêm também o peixe e o marisco que faz da cozinha portuguesa “o sonho” para os amantes destes ingredientes oceânicos. Do bacalhau às amêijoas à bulhão pato, não falta a referência ao cartão postal da doçaria: o pastel de nata.

Entre as sete razões enumeradas pela Condé Nast Traveler estão ainda a “já bem conhecida vida nocturna barata e vibrante”, com destaque para o Bairro Alto, Cais do Sodré e Santos, sem esquecer o fado, “melodioso mas decididamente sombrio”, para ouvir em Alfama. E ainda Sintra, “lugar de um conjunto de antigos palácios reais, considerados património mundial pela UNESCO”.

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