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O Museu da Água está mais sensível ao toque (até dos pés)

Por Fugas

Nesta temporada, o museu lisboeta está mais interactivo, com três mesas informativas sensíveis ao toque e um “chão mágico de água” que reage a quem por ele caminha.

Desde Outubro que visitar o Museu da Água, em Lisboa, se tornou uma experiência interactiva. Tudo graças a um painel “mágico de água”, que cobre o chão à entrada da exposição permanente, reagindo aos movimentos de quem por nele caminha, e a três novas mesas sensíveis ao toque que, na sala principal, abordam diferentes temáticas: a distribuição mundial dos recursos de água e derivados, a protecção ambiental e um mapa sobre a evolução do abastecimento de água na capital portuguesa.

As novidades interactivas, que incluem ainda uma projecção sobre alguns fenómenos do ciclo da água, fazem parte da remodelação do principal núcleo do Museu da Água da EPAL, na antiga Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos, e têm como objectivo “surpreender” e “facilitar a perceção da mensagem” dirigida ao público que o visita.

Este projecto interactivo, desenvolvido pela portuguesa Edigma e orçado em 100 mil euros, integra a exposição permanente do museu, outras das novidades da reabertura, e que “permite entender a relação existente entre os vários espaços que constituem o museu e, por outro lado, conhecer uma multiplicidade de assuntos relacionados com a Água”, entre sete temas diferentes.

A Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos reabriu ao público no início de Outubro, depois de um ano de trabalhos de requalificação, com vista a modernizar e actualizar o espaço musealizado e garantir um plano completo de acessibilidades.

Do Museu da Água fazem ainda parte o Aqueduto das Águas Livres, o Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras e o Reservatório da Patriarcal, todos localizados em diferentes zonas da cidade.

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