Neto Viveiros disse ainda que essas excepções no pagamento permitem “manter a atividade económica normal e ao mesmo tempo gerar alguma receita dentro do princípio pagador utilizador”. Esta receita, justificou, permite “suportar custos” relativos à manutenção do espaço e à construção de estruturas, já edificadas, para garantir a segurança na zona, designadamente no acesso às caldeiras.
Questionado sobre a eventualidade de isentar os residentes nos Açores do pagamento de taxas nas Caldeiras das Furnas, uma questão levantada em sede de comissão pelo deputado social-democrata Jorge Macedo, o governante disse que esse “é um assunto que deve merecer alguma ponderação e que deve ser estudado”.