Nos termos da proposta aprovada, vai ser criado um “Comité de Investimentos”, que terá como objectivo “assegurar a participação dos agentes económicos ligados ao sector na gestão do fundo”. A esse comité, que por enquanto se prevê que seja constituído pelo presidente da câmara e por representantes da Associação de Turismo de Lisboa e da Associação dos Hotéis de Portugal, caberá “apreciar e emitir parecer” sobre os projectos que diferentes parceiros apresentem para serem financiados pelo fundo.
No orçamento para 2016 está previsto que a cobrança da Taxa Municipal Turística renda à câmara uma verba de 15,7 milhões de euros. Questionado sobre o impacto que terá nas contas do município o adiamento da entrada em vigor da taxa de chegada, João Paulo Saraiva mostrou-se tranquilo. “Não vai ser por falta dessa verba que vamos ter problemas”, garantiu