A partir de 26 de Março, a Brussels Airlines retoma a operação regular do Porto para Bruxelas com dez voos semanais, passando a duas ligações diárias nos meses de Julho e Agosto. Os voos com destino à capital belga saem maioritariamente do Aeroporto Francisco Sá Carneiro às 13h05 e/ou às 16h15; enquanto as ligações de regresso partem de Bruxelas às 10h50 e/ou às 14h. O voo dura em média duas horas e meia. Quanto a preços, o mais barato que encontrámos em pesquisas no site da companhia foi de cerca de 109 euros com ida e volta no início de Abril.
De acordo com a empresa, que divulgou esta segunda-feira as suas novidades para a temporada de Verão, a empresa mantém assim “não só o empenho no desenvolvimento do seu negócio no Norte de Portugal, como ainda reforça a sua oferta com o aumento de frequências comparativamente ao ano anterior”.
No que diz respeito a Portugal, haverá ainda um aumento de três frequências semanais para o aeroporto de Lisboa (passa para dez voos por semana) e uma subida no número de lugares disponíveis nos voos para Faro, com a substituição das actuais aeronaves A319 por Airbus A320 durante a época de Verão.
Quanto a novas rotas, a Brussels Airlines passa a voar da capital belga para Toronto, no Canadá, e para oito novos destinos na Europa: Belfast (Reino Unido), Jerez, Las Palmas e Tenerife (Espanha), Nuremberga (Alemanha), Nantes (França), Heraklion e Salónica (Grécia).
Com as novas ligações e o aumento de frequências semanais para diversos destinos intercontinentais e europeus, a Brussels Airlines “aumenta significativamente a oferta de voos durante a época de Verão de 2016” e “passa a incluir 72 aeroportos na Europa, 19 em África e três na América do Norte”. “Durante uma semana normal, serão realizados uma média de 815 voos na Europa e 95 voos Internacionais, operados por 50 aeronaves”, indica a empresa em comunicado.
Outra das novidades é a introdução de tarifas one-way (por trajecto), que permitem aos passageiros adquirir bilhetes apenas de ida a partir de 39 euros, com todas as taxas incluídas. O objectivo é “oferecer ainda mais liberdade de escolha, de forma a chegar a um público mais vasto e oferecer soluções personalizadas”.