Também o ministro da Economia, igualmente presente na cerimónia, destacou a importância do mercado norte-americano, “um dos três maiores emissores do mundo” no sector do turismo, referindo ainda que os turistas dos EUA “têm um nível de gastos do mais elevado no mundo”. “Queremos que as pessoas fiquem mais tempo, que venham em épocas diferentes. E queremos aumentar as receitas por turista, valorizando o destino Portugal”, reiterou Manuel Caldeira Cabral.
À margem do evento, o governante avançou ainda que Portugal deverá bater novo recorde de turistas em 2016. “[É] um sector em que as coisas estão a correr bem, que está a ter um crescimento muito bom este ano – como já teve em anos anteriores – e vai ter um novo recorde de turistas”, avançou Manuel Caldeira Cabral à agência Lusa, defendendo, no entanto, que há “muito ainda para fazer no turismo”.
“O turismo tem estado a crescer mas, ao crescer, isso cria uma responsabilidade e significa que temos que fazer não só mais, mas melhor.” Uma ideia que já tinha sido defendida momentos antes pelo autarca de Lisboa. "Se há erro que não podemos cometer é achar que, por tudo estar a correr bem, não devemos fazer nada", afirmava então Fernando Medina.
Uma das soluções apontadas pelos diferentes responsáveis foi a criação de sinergias e de parcerias entre diferentes entidades, como no caso, sucessivamente enaltecido, do Portugal Stopover, que reúne mais de 150 parceiros, entre entidades governamentais e empresas ligadas ao sector do turismo.
