Ao longo desta manhã, Portugal voou a baixa altitude de Lisboa ao Porto e de volta ao aeroporto Humberto Delgado para se mostrar ao país que pretende homenagear. O novo avião da TAP é um dos três Airbus A330-300 que vêm reforçar a frota da transportadora aérea portuguesa nos voos de longo curso – mas a experiência para quem o vê cruzar os céus será mais a de um regresso ao passado.
A transportadora portuguesa decidiu dar uma pintura retro à nova aeronave, recorrendo às cores e logótipos utilizados pela empresa entre os anos 1950 e 1970. O objectivo é fazer “um tributo à sua já longa história [este ano celebra o 72.º aniversário], que é também a história do país”, promovendo esse legado além-fronteiras.
Antes de iniciar os voos comerciais de longo curso, o novo avião “apresentou-se” ao país com uma viagem inaugural de demonstração esta manhã, entre as 9h e as 12h. Sobrevoou Lisboa, a Foz do Porto e o aeroporto de Sá Carneiro, a zona de Cascais e a Ponte 25 de Abril, até aterrar novamente na capital portuguesa.
Agora, para celebrar e promover a nova coqueluche da companhia, a TAP vai oferecer três viagens duplas “até à glamourosa década de 1970, a bordo do novo avião”, com aterragem possível em Toronto (Canadá), São Paulo (Brasil) ou Luanda (Angola).
Para participar no passatempo, há que responder da forma mais criativa possível à pergunta: “Se pudessem voar até aos anos 70, o que trariam de volta?”. O texto, com um limite máximo de 600 caracteres, pode ser acompanhado por imagens ou por um vídeo (não é obrigatório). Para participar até às 23h59 de 6 de Julho.
As cinco participações mais votadas em cada um dos três destinos disponíveis chegam à fase final, em que um júri da TAP elegerá os três vencedores. O prémio? Voos de ida e volta, em classe económica, para duas pessoas até à cidade escolhida. Uma das viagens será feita a bordo do novo avião, com direito a “uma experiência retro inesquecível”. Os voos possíveis no “Portugal” têm datas previamente definidas, que podem ser consultadas no regulamento do passatempo.
