Hann, que organiza viagens pelo Iraque desde 2009, reconhece que a situação continua "difícil" no que concerne a segurança.
Hann já visitava o Iraque quando este era dominado por Saddam Hussein e, nesse tempo, refere, era vigiado pelas autoridades. "[Actualmente] somos vigiados de uma outra maneira, mas desta feita para nossa segurança", conta o proprietário da agência Hinterland Travel.
No que diz respeito, precisamente, à segurança do seu grupo, Hann diz tentarem remeter-se à maior discrição possível. A escolta policial pode pedir reforços a qualquer momento e os turistas são aconselhados a nunca revelarem para onde vão nem por que caminhos.
O iraquiano Zein Ali, 21 anos, funcionário de uma empresa de limpezas em Bagdad, quer crer num regresso dos turistas, sinal de esperança para a economia do país. "Os turistas devem vir cá, ver a cidade. Tenho a certeza que quererão voltar depois de uma primeira visita", afiança.
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