Fugas - Viagens

  • Bagdad, Mesquita Abu Mahfuz Maaruf Al-Karkhi
    Bagdad, Mesquita Abu Mahfuz Maaruf Al-Karkhi Sabah Arar/AFP
  • Bagdad, monumento a Junayd al-Baghdadi, figura histórica do islamismo
    Bagdad, monumento a Junayd al-Baghdadi, figura histórica do islamismo Sabah Arar/AFP
  • Bagdad, estação central
    Bagdad, estação central Sabah Arar/AFP
  • Bagdad, estação central
    Bagdad, estação central Sabah Arar/AFP
  • Bagdad, estação central
    Bagdad, estação central Sabah Arar/AFP
  • Bagdad, estação central
    Bagdad, estação central Sabah Arar/AFP
  • Bagdad, estação central
    Bagdad, estação central Sabah Arar/AFP
  • Bagdad, um velho cemitério da cidade
    Bagdad, um velho cemitério da cidade Sabah Arar/AFP
  • Bagdad, Mesquita Sheikh Omar al-Sahrawardi
    Bagdad, Mesquita Sheikh Omar al-Sahrawardi Sabah Arar/AFP
  • Bagdad, Mesquita Abu Mahfuz Maaruf Al-Karkhi
    Bagdad, Mesquita Abu Mahfuz Maaruf Al-Karkhi Sabah Arar/AFP
  • Bagdad, Mesquita e santuário do xeique Mohammed bin Othman bin Saeed Al-Omari (Khilani)
    Bagdad, Mesquita e santuário do xeique Mohammed bin Othman bin Saeed Al-Omari (Khilani) Sabah Arar/AFP
  • Bagdad, monumento a Junayd al-Baghdadi, figura histórica do islamismo
    Bagdad, monumento a Junayd al-Baghdadi, figura histórica do islamismo Sabah Arar/AFP

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No Iraque, há sempre turistas a dispararem as máquinas fotográficas

Hann, que organiza viagens pelo Iraque desde 2009, reconhece que a situação continua "difícil" no que concerne a segurança.

Hann já visitava o Iraque quando este era dominado por Saddam Hussein e, nesse tempo, refere, era vigiado pelas autoridades. "[Actualmente] somos vigiados de uma outra maneira, mas desta feita para nossa segurança", conta o proprietário da agência Hinterland Travel.

No que diz respeito, precisamente, à segurança do seu grupo, Hann diz tentarem remeter-se à maior discrição possível. A escolta policial pode pedir reforços a qualquer momento e os turistas são aconselhados a nunca revelarem para onde vão nem por que caminhos.

O iraquiano Zein Ali, 21 anos, funcionário de uma empresa de limpezas em Bagdad, quer crer num regresso dos turistas, sinal de esperança para a economia do país. "Os turistas devem vir cá, ver a cidade. Tenho a certeza que quererão voltar depois de uma primeira visita", afiança. 

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