Fugas - Viagens

  • Para a Afar, o vale do Douro é uma das “mais encantadoras e menos conhecidas regiões de vinhos da Europa”
    Para a Afar, o vale do Douro é uma das “mais encantadoras e menos conhecidas regiões de vinhos da Europa” Paulo Ricca
  • A Comporta é
    A Comporta é "um segredo bem guardado", descreve a revista norte-americana Marilyn Marques

Revista norte-americana elege Douro e Comporta para 2015

Por Fugas

Na lista de melhores viagens para o próximo ano da revista de viagens "Afar", destacam-se duas sugestões especiais: navegar no Douro e descobrir os "segredos" da Comporta.

Depois de uma crónica do escritor Walter Kirn, que incentiva a “viajar além da imaginação”, o ranking da publicação norte-americana distribui-se pela Ásia, África e Médio Oriente, Américas e Europa com mais de 30 destinos para visitar em 2015.

No velho continente, entre as Ilhas Eólias, Paris ou Estocolmo, a Floresta Negra, as Canárias e a Croácia, há duas sugestões lusas: “navegar no vale do Douro” e visitar “o segredo bem guardado” da Comporta.

O vale do Douro, descreve o artigo, é uma das “mais encantadoras e menos conhecidas regiões de vinhos da Europa”, com “uma paisagem caracterizada pelas vinhas em socalcos, distribuídas pelo ondulado das colinas, com uma grande área arborizada e pontilhada de pitorescas cidades antigas com arquitectura requintada”. Entre descrições e elogios, há várias sugestões para experimentar na região: passeios de barco ao longo do rio, a gastronomia, a cidade do Porto, o museu de Lamego, Vila Nova de Gaia, as caves e alguns hotéis ligados ao enoturismo.

Já da Comporta, em Alcácer do Sal, dizem ser “um segredo bem guardado”, citando Claus Sendlinger, fundador e director executivo da Design Hotels. Um segredo entretanto descoberto, pois deixam igualmente o aviso: “com diversos projectos em desenvolvimento, vale bem a pena a visita enquanto ainda é calmo”.

Entre os destinos de visita obrigatória em 2015 encontram-se ainda lugares como Osaca, Coreia do Norte, Song Saa, Costa Rica, México ou ainda mais dois destinos lusófonos: o arquipélado Fernando de Noronha, no Brasil, e a ilha do Bazaruto, em Moçambique.

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