Para visitar a ECM basta telefonar a fazer o pedido e marcar. Só não vai encontrar ainda uma loja com o merchandising da fábrica, para lamento do responsável pela produção que diz andar a batalhar por isso “há 20 anos”.
Os confrades já devolveram as capas que serão guardadas pela confraria até à próxima cerimónia. Ao longo da tarde, começam a partir os aviões que hão-de levar os participantes de fora da Madeira de regresso a casa. Ana Margarida já guardou a caneca oferecida aos novos confrades, e também já não se vêem o crachá e o chapéu. Voltou a ser só a psicóloga e a estudante de mestrado que gosta de beber cerveja. Mas já leu os estatutos da confraria. E promete cumpri-los. E, havendo oportunidade, quer estar presente na próxima entronização- “Talvez acompanhe o próximo consumidor que aí vem”, diz, sorridente. No avião, não bebeu cerveja.
A Fugas viajou a convite da Confraria da Cerveja