A "Travel+Leisure" elegeu este mês as mais belas vilas e aldeias da Europa, desde os Alpes ao Mediterrâneo. São 22 povoações “congeladas no tempo” e situadas numa “localização cénica”, “o primeiro requisito para uma terra ser bonita”, segundo a reputada revista de viagens.
A selecção procura fugir aos destinos mais turísticos – que apesar de “charmosos” já se tornaram “desconfortavelmente populares”, como a região italiana Cinque Terre, exemplifica – e ruma a localidades “menos acessíveis” ou “esquecidas”.
Entre elas está a portuguesa vila de Óbidos que “desde que encantou a rainha D. Isabel (a vila foi um presente do seu marido, D. Dinis), continua a impressionar os visitantes que passam pelas suas formidáveis fortificações”, afirma a autora do artigo. A razão para tal encanto, diz a publicação norte-americana, está precisamente no “interior das muralhas”, onde “um emaranhado de casas caiadas de branco se cobre de buganvílias”, com as suas “ruas empedradas” e “muitos bares que servem ginginha, o licor local”.
Além de Óbidos, que surge a meio de uma lista sem ordem específica, a revista elege outras 21 "jóias" europeias: Tellaro (Itália), Bibury (Inglaterra), Hallstatt (Áustria), Folegandros (Grécia), Colmar (França), Reine (Noruega), Telc (República Checa), Albarracín (Espanha), Pucisca, (Croácia), Cong (Irlanda), Gruyères (Suíça), Bled (Eslovénia), Marsaxlokk (Malta), Giethoorn (Holanda), Banksa Stiavnica (Eslováquia), Cochem (Alemanha), Bosa (Itália), Kazimierz Dolny (Polónia), Rättvik (Suécia) e Dinant (Bélgica).
