A verdade é que as cidades são lugares difíceis, e as praias podem ser caóticas para quem está sentado numa cadeira de rodas. “Temos que serpentear pelas toalhas, rezar para as rodas não ficarem presas, e depois esperar que um nadador-salvador nos auxilie, o que nem sempre acontece.”
Uma odisseia marítima, que Hernâni Silva espera que na próxima semana, quando a praia estiver operacional, termine. “Pelo menos que seja mais fácil, para pessoas com dificuldades de locomoção, sejam elas permanentes ou não, aproveitarem um dia de praia da forma mais natural e independente possível.”