É o sítio com maior biodiversidade do planeta - faltam recursos para o afirmar categoricamente, mas é neste local que os cientistas apostam - e ainda pouco desenvolvido em termos turísticos. Mamíferos, árvores e lianas, anfíbios, aves e insectos batem ali recordes de biodiversidade.
É um local para descobrir devagar, por trilhos na floresta tropical, certamente, mas também de canoa pelas águas negras, cor de chá preto do rio Napo, o maior afluente do Amazonas: é como ir sentado pelas águas, descobrindo os sons incríveis dos animais e o silêncio que enche a alma e o peito da natureza.
Um dia no Yasuní vale pelo menos por 10 na cidade - oh, a cidade, quem quer voltar para a cidade?
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Leia a reportagem de Clara Barata na PÚBLICA
A natureza contra o petróleo
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O PÚBLICO viajou a convite da presidência do Equador