4. Polis Sucos Ipanema
Depois da praia, o Polis Sucos de Ipanema é paragem obrigatória. Fundado por portugueses nos anos 1970, essa casa de sumos e sandes é um clássico. Localizada na Rua Maria Quitéria, esquina com a praça Nossa Senhora da Paz, tem as frutas mais bem selecionadas do Brasil: o mítico sumo de manga-espada, o batido de banana-prata de Guaratiba ou o açaí de Marajó no copo com guaraná. Pode-se ainda comer um delicioso filé de lombo com queijo palmira prensado na chapa, uma tosta de queijo minas ou um vegetariano no pão árabe.
O simpático Vascaíno Rodrigo, no balcão, é uma simpatia só. Talvez façam mais de mil atendimentos dia, em um espaço não maior que 20 metros quadrados. Alta gastronomia popular.
5. Botecos
Passar em casa para tirar a areia dos pés é opcional. Os botecos são a última parada desse dia de puro prazer. Para quem ainda guardou espaço para outros quitutes, a feijoada de sábado da chef Andréa Tinoco, no Devassa da Aníbal de Mendonça, é de fazer inglês largar a família. Acompanhado por um chopp da casa (ruiva, morena, loira ou índia). Em seguida, vale conferir os bolinhos de carne seca com abóbora ou aipim com camarão do Chico&Alaíde. O Boteco Doc, em Laranjeiras, comandado pelo chef Gabriel Carvalho, também é uma ótima opção. Para comer: clássicos revisitados, como o pastel de carne, recheado com boeuf bourguignon. O caldinho de feijão a la cassoulet,a feijoada branca ou sanduba de linguiça ( esse último inspirado no clássico da barraca do Uruguai ). Por fim, o famoso Jobi do Leblon, do carismático empregado de mesas Paiva e do transmontano Narciso. Onde se come a melhor sandes de carne assada, as melhores empadinhas de palmito e camarão, um dos melhores e mais bem tirados chopps da cidade. O Jobi é o ponto de encontro da fina-flor da boémia carioca. Aquilo começa cedo… não tem hora para acabar.
