Fugas - Viagens

  • João Cortesão/ Clube Escape Livre
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Para comer o bucho é preciso enfrentar a estrada

Para compensar a primeira parte do percurso, cruzamos a ribeira das Cabras, que proporciona imagens espectaculares com as viaturas submersas até acima do nível dos faróis na parte inicial da travessia.

E por fim, a Freineda e o almoço do bucho para cerca de meio milhar de comensais, com o saboroso enchido tradicional a ser servido num cozido, acompanhado de chouriço, morcela e farinheira, batatas e uns grelos tenríssimos. Infelizmente temos que nos conter no vinho, porque ainda há centenas de quilómetros a fazer no caminho de volta a casa.

Antes, porém, como aperitivo, assistimos a uma reconstituição das batalhas aí travadas durante as invasões francesas, pois esta aldeia fronteiriça serviu de quartel-general de Lord Wellington, o comandante supremo das forças aliadas inglesas que se opuseram às tropas de Napoleão. A casa onde morou Lord Wellington situa-se no centro da aldeia. Com figurantes vestidos a rigor, é demonstrada uma carga de infantaria, apoiada por dois canhões. E se a pólvora é seca, o ruído dos disparos das espingardas e canhões é bem real, tendo de se tapar os ouvidos para não se ficar temporariamente surdo.

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