Nem todas marcas da Aveleda se submetem a esta exigência. Na região há abundância de matéria-prima para os vinhos correntes. O problema é que, na actual conjuntura dos Vinhos Verdes, marcada por um fluxo de exportações que cresce desde 2004, é cada vez mais difícil encontrar massas vínicas para vinhos mais exigentes. Ora, é por aí que a empresa quer crescer. “Nos nossos estudos de mercado indicam que temos de ter sempre algum açúcar. Mas a qualidade é uma pirâmide, cuja base são os vinhos mais doces e mais fáceis e o topo vinhos mais exigentes e com mais acidez. E nós sabemos que, com a experiência e a idade, os apreciadores de vinho vão subindo na pirâmide”, diz António Guedes.
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