Fugas - Vinhos

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Vinhos de Portugal de regresso ao Brasil

Manoel D. Poças Júnior – Douro e Porto - Uma das poucas empresas familiares de raiz portuguesa que se conservam no vinho do Porto. Os seus Porto Colheita são de outro mundo – pela frescura, pela potência, pela profundidade. E tintos como o Vale Cavalos não deixam ninguém indiferente

Monte da Comenda – Douro e Porto – Os vinhos com a marca Comenda Grande são directos, eficazes, bem feitos, com perfil contemporâneo, num projecto com escala e ambição na zona de Arraiolos, onde esta empresa familiar dispõe de 43 hectares

Quinta de São Sebastião – Lisboa – Um projecto instalado em Arruda dos Vinhos, na região de Lisboa, que é hoje considerado uma das referências desta denominação de origem. Vinhos modernos, mas com personalidade e uma identidade muito vincada pelo perfil exigente do seu produtor

Quinta do Crasto – Porto e Douro – A marca ainda não tem 30 anos, mas é sem dúvida um dos principais objectos do desejo dos enófilos. Desde os sumptuosos Vinha da Ponte ou Vinha Maria Teresa aos impressionantes (mas mais acessíveis) Vinhas Velhas, passando pelos Crasto correntes, esta quinta é uma marca obrigatória.

Quinta do Vallado – Porto e Douro – Os herdeiros da famosa D. Antónia Adelaide Ferreira (uma grande magnata do Douro oitocentista) tornaram uma das suas quintas favoritas num modelo para o enoturismo e para os Douro de grande classe. Vinhos de várias gamas, sempre excelentes e apetecíveis

Niepoort – Multi-regional – A base da Niepoort é o Douro e o vinho do Porto, mas a personalidade inconformada de Dirk Niepoort, o seu actual líder, não cabe numa região apenas. Inspirador, transgressor e adepto de vinhos frescos e tantas vezes fora do padrão, Dirk é uma das mais relevantes figuras do vinho de Portugal

Paulo Laureano – Conhecido pelo recorte dos seus bigodes, pelo seu talento e pela sua irredutível defesa das castas portuguesas, Paulo Laureano é um dos mais inovadores e respeitados mestres da enologia baseada no Alentejo. Os seus vinhos são apostas certas.

Magnum – Carlos Lucas – Multi-regional – A Magnum produz belos vinhos em todo o país, mas é no Dão que o talento (e o saber) de Carlos Lucas melhor se exprime. Os seus Quinta da Alameda ou o Jardim da Estrela são a prova acabada de que o Dão é uma região extraordinária.

Quinta da Covela - Um americano, Tony Smith, e um brasileiro, Marcelo Lima, juntaram-se na zona de transição da região dos Vinhos Verdes para o Douro para criar vinhos com a frescura do Minho e a estrutura já do vale duriense. Agora a aventura prolongou-se ao Douro com tintos de classe mundial. 

Quinta da Pedra Alta – Porto e Douro - Uma vinha instalada numa encosta íngreme sobre o vale do rio Pinhão, onde existe um marco dos tempos da primeira demarcação mundial de uma região de vinhos, produz brancos, rosé, tintos e Porto de aplauso. A sua unidade de enoturismo é muito procurada

Quinta da Romaneira – Porto e Douro - A Romaneira é uma das quintas mais emblemáticas do Douro. Os seus Porto velhos são extraordinários. As suas experiências com castas nacionais ou estrangeiras são ousadas e bem conseguidas. E os seus grandes tintos já fazem parte da aristocracia da região e do país.

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