Fugas - Vinhos

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Vinhos de Portugal de regresso ao Brasil

João Brito e Cunha –  Douro -Enólogo com provas dadas, João Brito e Cunha é autor dos consagrados Quinta de São José, que se incluem facilmente no rol da nova geração de grandes tintos durienses.

Parras Wines – Multi-regional – Uma empresa com grandes apostas em várias regiões do país, entre as quais merecem destaque pela consistência a Quinta do Gradil e o Montaria. O seu Mula Velha é um dos vinhos mais vendidos em Portugal.

Quinta da Fata – Dão - Para lá do enoturismo, a Quinta da Fata é uma produtora de vinhos que se inspira nas uvas e nas condições do clima e dos solos do Dão. Os seus vinhos, brancos ou tintos, deixam transparecer essa autenticidade

Quinta dos Ingleses – Porto e Douro – Uma exploração agrícola do Minho que produz queijos e produtos regionais apostou na sua marca para criar vinhos do Douro e Vinhos Verdes.

Quinta da Lapa – Tejo – Uma gama muito alargada de brancos, tintos e espumantes marcada por uma boa consistência. Nos brancos, a Arinto é a uva matriz que dá origem a várias combinações. Nos tintos há varietais com uvas estrangeiras ou portuguesas

Quinta das Marias- Dão - Esta quinta do suiço Peter Eckert tornou-se uma referência da uva Touriga Nacional. E também da Encruzado, que está na origem do crescente sucesso dos vinhos brancos do Dão. Vinhos que traduzem o que de melhor tem a região.

Quinta da Pacheca – Porto e Douro – Uma casa pertencente a uma das famílias mais antigas do vale do Douro é agora a base para um projecto ousado que transformou o perfil dos vinhos da Pacheca e os colocou num patamar de exigência muito mais elevado. A conhecer.

Quinta do Pinto – Lisboa - Um projecto ambicioso assente numa vinha com 53 hectares plantados numa região que registou forte crescimento. Vinhos modernos, de perfil internacional ou baseados em interpretações do potencial da região de Lisboa.

 

Só São Paulo

Aliança – Multi-Regional - A base desta companhia é a Bairrada, mas o seu raio de acção estende-se às principais regiões. Ao Brasil, a Aliança leva os seus belos tintos do Dão, do Douro e do Alentejo e provas da classe da Bairrada para os espumantes
Anta de Cima – Alentejo – Nesta herdade que se localiza na serra de Montargil a vinha foi uma história antiga que a família decidiu recuperar há poucos anos. A marca Argila, com brancos e tintos, é a tradução desse regresso.

Casa de Cello – Vinho Verde e Dão – Os verdes deste produtor usam a marca Quinta de Sanhoane e são referenciais. E os Dão, onde há agora os incontornáveis brancos da uva Encruzado, distinguem-se pela harmonia, pela elegância e por uma magnífica aptidão para o envelhecimento

Dom Ponciano – Vinho Verde – A sub-região de Monção e Melgaço, na fronteira entre o Norte de Portugal e a Espanha é um lugar onde as famílias locais se dedicam à produção de vinhos com Alvarinho há várias gerações. Esta marca faz uma referência ao fundador da actual linhagem.

In Vino – Porto e Douro – A família Neves Ferreira regressou ao seu Douro de origem e lançou um projecto no qual se inclui a produção da marca Bom Viver. Marca muito recente, que demonstra o dinamismo que hoje se vive no vale.

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