Em Lisboa, "residentes e viajantes bem informados rumam ao Intendente, bairro histórico na capital portuguesa que foi alvo de uma remodelação impressionante". É o que garante o jornalista Chadner Navarro no suplemento de viagens do The New York Times (NYT).
Neste jornal americano, com influência a nível mundial, aponta-se que Lisboa é "tão popular hoje em dia" que os "tuk-tuks deambulam pelas ruas propondo passeios pela cidade". Para "escapar-lhes", sublinha o jornalista, "residentes e viajantes bem informados rumam ao Intendente". Está visto que o viajante do NYT não aprecia realmente estes veículos motorizados que invadiram o centro alfacinha turístico, até porque uma das primeiras razões para passear pelo largo é mesmo estar num "bairro livre de tuk-tuks".
Recordando-se que é uma zona historicamente "de traficantes de drogas e prostitutas", refere-se que foi alvo de uma "remodelação impressionante" (digamos, uma "dramatic makeover") que levou a que alguns velhos edifícios passassem a albergar novos negócios.
As casa a visitar, segundo a publicação, são: A Vida Portuguesa (a filial do Intendente da loja de Catarina Portas, provavelmente uma das mais belas lojas do país, aqui na renovada antiga Fábrica da Viúva Lamego), Largo Residências - que interliga a vida artística com o alojamento turístico -, a Casa Independente (espaço cultural com concertos e restaurante), a Retrox Vintage Shop (precisamente isso: loja de artigos vintage, escolhidos a dedo) e o café O das Joanas.