Fugas - restaurantes e bares

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Robata, teppanyaki e saké, o Algarve está mais japonês

A seguir, propôs um não pasteurizado, (em regra os sakés são pasteurizados duas vezes), que mantém um sabor mais vivo, com maior presença da levedura — são, contudo, sakés que duram menos tempo na garrafa, correndo maiores riscos de deterioração. Deu-nos ainda a provar um saké biológico com 50% de polimento do arroz e, para acompanhar a sobremesa, um saké leve, com yuzu e apenas 8% de álcool.

Catarina promete continuar a aumentar a carta de bebidas e a explorar diferentes variedades. De momento está a avaliar um saké de arroz vermelho. “Temos alguns mais acessíveis, a copo temos um a nove euros”, explica, “mas os super premium são cerca de 80% da carta e os preços podem ir dos 50 euros aos 250.” A ideia, sublinha Catarina, é dar a conhecer no Algarve não só uma cozinha japonesa que vai além do sushi e do sashimi mas também, cada vez mais, o mundo do saké.

 

Mizu
Vila Vita Parc
Porches, Algarve
De quinta a segunda, das 19h às 22h (é necessário reservar em reservas@vilavitaparc.com ou 282 310 100)

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