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Alimentação
Não é segredo para viajantes experimentados: a alimentação pode sobrecarregar irremediavelmente um orçamento que se queria baixo. Por isso, há que saber procurar bem - e isto significa, antes de mais, evitar as zonas turísticas para fazer refeições - e conhecer os hábitos do país/cidade onde vamos. Por exemplo, um bom pequeno-almoço pode fingir almoço e um brunch pode ser um almoço; em Itália, os "aperitivos" servidos, gratuitamente, nas happy hours do final do dia podem fazer as vezes de jantar e em Espanha as tapas fazem refeições económicas (e, com sorte, até pode entrar num local para beber algo e serem-lhe oferecidas como complemento - ao invés das omnipresentes batatas fritas).
Nos restaurantes há que saber ter paciência e ler atentamente as listas - muitos têm pratos do dia, sobretudo ao almoço, pelo que esta será a refeição mais em conta para se ter aí; ao jantar, os preços sobem irremediavelmente. Escolher apenas um destes períodos para se ter uma "boa" refeição por dia é aconselhável, porque a vida de um viajante em restaurantes pode ser onerosa. E dentro de restaurantes, procurem-se os mais típicos, os que têm comida "tradicional" dos locais - as hipóteses de entre estes encontrarem-se preços mais baratos são grandes e assim sempre se experimenta uma gastronomia diferente. Cafés e pubs (onde os há) podem também ser alternativas económicas para refeições sentadas.
Fugindo dos restaurantes, as padarias são um bom local para refeições ligeiras e pelas ruas de muitas cidades vêem-se quiosques de comida que vendem sobretudo especialidades local versão fast-food - os fast food em si podem não ser aconselháveis todos os dias, mas são sempre opção segura nos preços (e na oferta). E que tal uma visita ao supermercado? O resultado pode ser um piquenique ou, no caso de o alojamento o permitir (em casas ou mesmo hostels que disponibilizam a cozinha aos visitantes), refeições caseiras - além de se ter uma maior percepção de como se vive (e do custo de vida) nos sítios visitados.
Visitas turísticas
É quase senso comum que as grandes cidades são mais caras do que as pequenas. No entanto, é nestas que se conseguem muitas vezes as maiores "borlas" ou descontos nas visitas às atracções turísticas. Mas antes de avançarmos pelas cidades, os transportes. Dos aeroportos para os centros cidades há usualmente transportes a preços mais económicos do que os óbvios táxis - há autocarros que fazem ligações regulares e para os quais se podem comprar bilhetes de ida e volta (às vezes antecipadamente pela Internet), e isto em aeroportos que não são servidos por metropolitano. Já instalados, saiba-se que as grandes cidades oferecem passes turísticos de várias durações que permitem viajar na rede de transportes públicos sem restrições - dependendo das visitas planeadas, que podem ser bem acessíveis a pé, esta é uma opção a ter sempre em conta. Sobretudo quando ao passe de transportes se associa um passe para visitas turísticas - várias capitais europeias oferecem esta possibilidade e aqui as contas têm de ser feitas ao tempo da estadia e ao que se pretende ver.
Independentemente dos transportes, há quase sempre um passe para várias atracções e aqui a questão mais importante é: eu tenho mesmo de pagar para entrar nesses locais? É que é bastante generalizado o hábito de entradas gratuitas em grandes museus europeus, por exemplo, normalmente no último domingo do mês, mas esta não é uma regra geral. O melhor é ir informado e ver quando é permitido o acesso livre - que podem ser em dias e horas inesperados. E, claro, pela Europa fora há uma série de pontos turísticos que são gratuitos - mesmo entre a tríade de cidades normalmente apontadas como as mais caras: Londres, Paris e Roma.