Fugas - Viagens

  • Renato Cruz Santos
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Lisboa vista de um aqueduto

A partir deste reservatório, saem várias galerias que alimentavam os diferentes chafarizes da cidade. “Lisboa tem nestes marcos de água uma referência muito forte à grande obra hidráulica que era o aqueduto”, assinala Pedro Inácio. Aliás, continua, toda a terminologia constitui uma metáfora um pouco romântica de todo este processo de levar água à capital: as nascentes e o reservatório chamam-se “mães d’água” e nesse sentido os chafarizes eram de certa maneira os filhos. Com a mãe e os filhos, cumpriu-se o sonho de abastecer Lisboa de água, cumprindo propostas surgidas ainda no século XVI.

Integrando o Museu da Água de Lisboa (juntamente com o Reservatório da Patriarcal e Galeria do Loreto, sob o jardim do Príncipe Real, e da Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos), o aqueduto e o reservatório das Amoreiras estão abertos ao público.

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Aqueduto das Águas Livres
(Travessia do Vale de Alcântara)
Calçada da Quintinha, 6 (Campolide), Lisboa
E-mail: museu@epal.pt
museudaagua.epal.pt | museudaagua.blogspot.pt
Visitas: De terça-feira a sábado, das 10h às 17h30. Visitas guiadas por marcação. (De Março a Novembro)
Preços: 2€ (adultos); 1€ (seniores e estudantes); gratuito até aos 12 anos.

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