Fugas - Viagens

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O encanto açoriano sobre rodas

Na ilha do Pico são já famosos os seus alojamentos de charme. O Pocinho Bay, com apenas seis quartos, está na linha da frente dos mais conceituados, um espaço cheio de sensibilidade e bom gosto localizado no coração da zona protegida da vinha do Pico. Com vista para o Faial. Adegas do Pico, um conjunto de dez casas de basalto, e o L’Escale de l’Atlantique, apenas com três quartos, são outros dois bons nomes a ter em conta.

Onde comer

Falar em Açores é também falar em gastronomia. Sopas do Espírito Santo, linguiça com inhames, morcela de sangue, caldeirada de peixe, lapas grelhadas, polvo guisado com vinho tinto, lagostas, caranguejos, cavacos e santolas, queijo branco fresco do Pico, eis algumas das iguarias. O Canto da Doca, na Horta, junto ao porto, o Pasquinha, na freguesia de Salão, ou o Esconderijo, em Cedros, são três nomes seguros. Em Cedros existe também uma pizzaria, Pizza Nova, que vale a pena conhecer. Pela localização e pela massa, afinal o pizzaiolo é um italiano que se apaixonou pela ilha e se mudou de armas e bagagens com a família. Na ilha do Pico, o Fonte Cuisine (Lajes do Pico), Canto do Paco (São Roque) ou a Marisqueira Ancoradouro (Madalena) têm fama de não desiludir quem por lá passa.

O que fazer

Passeios de BTT, caminhadas, observação de cetáceos, observação de aves, nadar com golfinhos, mergulhar com tubarões — são inúmeras as actividades em qualquer uma duas ilhas. Quase sempre ligadas à natureza. Há vários operadores disponíveis, sobretudo no que se refere à observação de baleias, um dos maiores ex-líbris da região. Caminhar até ao ponto mais alto de Portugal é também uma das aventuras maiores e para isso nada como recorrer a empresas especializadas, por uma questão de segurança. Ainda na ilha do Pico é difícil resistir à passagem pelo Museu dos Baleeiros (Rua dos Baleeiros, 13, Lajes do Pico), e pela Paisagem da Cultura da Vinha - Património Mundial da UNESCO, que ocupa uma área total de cerca de 150 hectares. Na ilha azul (foi assim baptizada devido ao elevado número de hortênsias) é o Parque Natural do Faial quem mais ordena. Um parque que já foi distinguido pela Comissão Europeia, composto por 13 áreas protegidas e que ocupa 18% do território. Entre elas o Vulcão dos Capelinhos, que tem um centro de interpretação aberto durante todo o ano. Quem não quiser (ou puder) ir até ao Pico, também pode ficar a conhecer a cultura baleeira na Fábrica da Baleia de Porto Pim. O Jardim Botânico Faial, no Vale dos Flamengos, também merece uma visita. 

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