Como ir
A partir do Norte, é seguir pela A1 no sentido Lisboa e sair em direcção a Abrantes/Torres Novas (saída 7) para convergir com a A23, saindo depois para Portalegre/N349/Nisa (saída 15). Siga pelo IP2 até Portalegre, depois pela N246 até Arronches e a partir daqui apanhe a N371 até Campo Maior.
De Lisboa, há que apanhar a A2, direcção Setúbal/Almada, para depois convergir com a A6, rumo a Espanha. Saia para Elvas/Campo Maior/Portalegre (saída 11), vire para a N373 e continue até encontrar a vila raiana.
Se vier do Sul, pode apanhar a A2 ou o IP2, convergindo depois com a A6. A partir daqui é realizar o mesmo percurso como se viesse de Lisboa.
O que fazer
Durante a semana das Festas do Povo a vila raiana pára para as flores e, embora os museus estejam abertos (e sejam gratuitos para quem comprar o bilhete das festas, garante a associação), o atractivo está inevitavelmente nas ruas, entre decorações de papel, comes e bebes, cantares ao desafio, pandeiretas e saias.
Se preferir conhecer Campo Maior fora do rebuliço das festas, encontrará uma pequena vila de ruas empedradas, casario branco e telhas de barro, encimada pelo castelo medieval (nas ruas junto ao castelo existe alguma falta de segurança, foram-nos avisando, mas o problema será suprido durante as festas com reforço policial e resolvido em Setembro, garante o autarca campomaiorense).
Na parte antiga da cidade poderá visitar o Museu Aberto (para conhecer melhor a história do concelho e das suas gentes e cultura), o Lagar-Museu do Palácio Visconde d’Olivã (dedicado à olivicultura, uma das actividades agrícolas mais importantes do concelho), a Igreja de São João Baptista e o Museu de Arte Sacra, a Igreja Matriz e a Capela dos Ossos. Fora da vila, é inevitável passar pelo Centro de Ciência do Café e pela Adega Mayor, espaços museológicos da família Nabeiro, o filho mais ilustre da terra.