Fugas - Viagens

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Madagáscar: Não é nada fácil chegar até aqui, mas mais difícil é partir

Em Ifaty (Mangily), por um preço económico (cerca de 20 euros), pode ficar alojado num bungalow com vista para o mar no Hôtel Vovo Telo ou no Bamboo Club Ifaty, com piscina exterior e restaurante, entre outras facilidades (tarifas a partir de 25 euros incluindo pequeno-almoço).

Com relativa facilidade irá encontrar, ao longo da ilha, a palavra hotely – não se trata de hotéis mas de casas que servem refeições básicas.

A visitar

Na ilha de Sainte Marie, em Ambodifotatra, encontrará a igreja católica mais antiga de Madagáscar, datando de 1857 e um presente da imperatriz Eugénia de França. A cidade acolhe também, diariamente, um interessante mercado e, mesmo ao lado da baía des Forbans (apenas acessível a pé durante a maré-baixa), pode visitar o cemitério dos piratas, que, inclui, alegadamente, o túmulo de William Kidd, o mais infame de todos – no início do século XVIII, a ilha de Sainte Marie era o quartel-general dos piratas e uma base ideal para emboscadas aos comerciantes que faziam as ligações marítimas entre a Europa e o Extremo-Oriente, passando pelo cabo da Boa Esperança.

Entre Julho e Setembro, centenas de baleias nadam ao largo da ilha e todos os anos, durante cinco dias, em finais de Agosto/início de Setembro, tem lugar o festival das baleias na îlot Madame, um evento que inclui exibições, conferências, venda de artesanato, concertos e o concurso de beleza Miss Zagnaharibe.

Informações

Para visitar Madagáscar é necessário ter passaporte com pelo menos seis meses de validade (em relação à data de partida) e, uma vez no aeroporto, obter um visto, um processo simples (se excluir o tempo nas filas) que não carece de fotografia mas implica ter na sua posse um bilhete de regresso. O visto é gratuito para todos aqueles que não permanecerem na ilha mais do que um mês (45 euros para 60 dias e 70 euros para três meses).

O francês é a língua oficial deste país com cerca de 22 milhões de habitantes, em tempos conhecido pela designação de República Malgaxe. Malgaxe é também a única língua falada e escrita (em ementas dos restaurantes, por exemplo) nas zonas mais remotas. Se não fala francês e pretende viajar de uma forma independente e pelos lugares menos turísticos, é importante que se faça acompanhar de um guia prático ou por alguém que tenha pelo menos conhecimentos básicos da língua (apenas uma escassa minoria – e quase exclusivamente em grandes hotéis - se faz entender em inglês).

Hotéis, atracções turísticas mais populares e todos os meios de transporte, tanto aviões como autocarros, têm a sua lotação esgotada durante o período de férias na Europa, em Julho e Agosto, no Natal e na Páscoa, uma tendência que é acompanhada pela subida dos preços.

Antes de viajar é importante que tenha em conta o alto risco de contrair malária (a prudência, mesmo não sendo suficiente para evitar, exige-se), que deve fazer-se acompanhar de um bom repelente para os insectos e de uma lanterna para o caso de pretender caminhar durante a noite.

Madagáscar substituiu, há mais de dez anos, o franco malgaxe pelo ariary, a moeda em circulação antes de a ilha ser colonizada pelos franceses. O câmbio flutua diariamente (um euro equivale a aproximadamente 3500 ariary), pelo que se aconselha trocar apenas o necessário. Alguns hotéis aceitam pagamentos em euros e também oferecem a possibilidade de converter, sem encargos de taxas, moeda estrangeira em ariary.

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