7. Coliseu de Roma, Itália
Praça dos espectáculos de sangue que entretinham os imperadores romanos, o Coliseu de Roma ainda é uma das maiores atracções da capital italiana, mesmo estando já parcialmente destruído. Marca de um enorme instrumento de propaganda e difusão da filosofia de toda a civilização, era usado para combates entre gladiadores, simulações de batalhas marinhas, caça de animais selvagens, execuções ou encenações de peças dramáticas com base na mitologia clássica.
8. Cataratas do Iguaçu, Brasil e Argentina
Para além de unidos pelas 275 cascatas, o Brasil e a Argentina partilham também o nome dos três quilómetros que unem o Parque Nacional do Iguaçu, Paraná, Brasil e o Parque Nacional Iguazú, na Argentina. Algumas têm 80 metros de altura, mas a maioria ronda os 60 metros. A maior, a Garganta do Diabo, com 82 metros de altura é o expoente desta fronteira de água.
9. Alhambra, Espanha
Localizado em Granada, na comunidade de Andaluzia, em Espanha, o complexo combina palácio e fortaleza e é considerado uma das obras mais majestosas da arquitectura islâmica. A maior parte do complexo foi construído, principalmente, entre 1248 e 1354. Era, na altura, um local onde os artistas e intelectuais procuravam refúgio.
10. Basílica de Santa Sofia, Turquia
A Basílica de Santa Sofia, também conhecida como Hagia Sophia (Sagrada Sabedoria), é um imponente edifício construído entre 532 e 537 pelo Império Bizantino para ser a catedral de Constantinopla. Desde sua primeira versão, até 1453, a Basílica de Santa Sofia foi utilizada pela Igreja Ortodoxa Bizantina. Entre 1204 e 1261 foi ocupada pelos religiosos latinos e transformada num templo católico romano. Seria conquistada pela expansão islâmica em 1453, tornando-se uma mesquita muçulmana. Com uma cúpula de cerca de 56 metros de riqueza em altura e 31 em largura, a arquitectura da basílica assenta em pilares de mármore que são complementados por coloridas obras em mosaico. Quando construída, manteve-se como o templo religioso mais alto durante mil anos.
11. Medina de Fez, Marrocos
Considerada uma das maiores e mais bem conservada cidade histórica do mundo árabe-muçulmano, a Medina de Fez manteve o seu estilo de vida e cultura, apesar de renovada pela sociedade moderna. Fundada no século IX e local da mais antiga universidade do mundo, Fez atingiu o seu apogeu nos séculos XIII e XIV, quando substituiu Marraquexe como capital do reino. O planeamento urbano e a maior parte dos monumentos, residências, mesquitas e fontes datam desse período. Embora a capital política de Marrocos se tenha transferido para Rabat em 1912, Fez manteve-se enquanto capital cultural.
12. Doze Apóstolos, Austrália
Que o nome não engane. São apenas oito as pedras que acompanham a Great Ocean Road, uma estrada de 241 quilómetros que percorre a costa australiana. Situadas lado a lado dentro do mar, são uma das grandes atracções do estado de Victoria – que também é conhecido pelas suas praias paradisíacas.
13. Petra, Jordânia
Localizada no coração das montanhas Sahara, no sudoeste da Jordânia, a cidade permaneceu ausente dos mapas modernos até 1812, quando o aventureiro e explorador suíço Johann Ludwig Burckhardt, disfarçado de mercador árabe, com o nome Ibrahim Ibn Abdallah, conseguiu que um guia beduíno da região o conduzisse até lá. O templo Khazneh al-Faraoun é o seu maior símbolo.