A rota de Gabriel da Muda e do Marechal
Toca do Baiacu
No centro do Centro, é um típico boteco pé-sujo, onde o melhor é perguntar o que há para comer e seguir os conselhos de Marquinhos, o dono.
Rua do Ouvidor, 41
De segunda a sábado, das 11h à 1h
Al-Farabi
Alfarrabista, restaurante, bar. Bom para beber uma cerveja e comer um petisco enquanto se procura um livro ou um disco antigo.
Rua do Rosário, 30 - Centro
Segunda das 10h às 18h; de terça a sexta, das 10h às 22h; sábado, das 10h às 17h
Adelos
Espaço muito bonito, propriedade de um português, fica também na zona mais animada do Centro e tem uma longa lista de petiscos, e, claro, cerveja estupidamente gelada.
Rua do Mercado, 51 – Centro
Das 11h30 às 23h
Adónis
Propriedade do português Joaquim Anterio, é conhecido pelas generosas doses de bacalhau frito, pelos pastelinhos de bacalhau e pelo chope.
Rua São Luiz Gonzaga, ?2156 A- Benfica
Das 8h às 22h
Bar da Gema
Não é um botequim antigo, mas tem o espírito de um botequim antigo. Excelentes petiscos. A não perder o pastel de feijoada, a coxinha de galinha (às terças-feiras) e a polenta frita com rabada.
Rua Barão de Mesquita 615, Tijuca
De terça a quinta, das 17h às 24h; sexta até à 1h; sábado das 13h à 1h; domingo das 12h às 19h.
Bar do Momo
Conselho do Gabriel da Muda: o ideal é perguntar ao Toninho o que é que ele tem nesse dia. De qualquer forma, se houver jiló, não perca. Tal como a batida de maracujá.
Rua General Espírito Santo Cardoso, 50, Tijuca
De segunda a sábado das 14h às 23h. Domingo das 10h às 18h
Bar Macaense (Bode Cheiroso)
Diz-se que ganhou a alcunha nos anos 1950 por causa do cheiro das casas de banho em dia de jogo no vizinho Maracanã. Hoje o problema já não existe mas o nome ficou. É famoso pela sardinha frita, a feijoada e o caldo de mocotó (mão de vaca).
Rua General Canabarro, 218, Tijuca
De segunda a quarta das 6h às 22h; de quinta a sábado até à meia-noite
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