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A francesinha volta a top mundial de sanduíches

Por Fugas

Uma sanduíche para 'valentes', lê-se na lista publicada pela Condé Nast Traveler espanhola.

Já se tornou um must para os visitantes e continua a sua carreira de sucesso internacional. A francesinha tem integrado vários tops internacionais de sandes e iguarias locais e, desta vez, é a edição espanhola da conceituada revista de viagens Condé Nast Traveler a dar destaque a este ex-líbris gastronómico portuense.

Entre pastrami de Nova Iorque ou o marcante croque-monsieur francês, surge a francesinha, prato só para "valentes". "Esquece as sandes ligeiras", escreve-se na revista", "a francesinha é contundente".

No destaque à substancial francesinha, salienta-se que a sua criação é atribuída a Daniel David Silva, "um emigrante regressado de França, em 1950". Depois, "tornou-se símbolo do país e paragem obrigatória em qualquer visita". 

Referindo que é "uma experiência inspirada no croque-monsieur", a revista aponta alguns ingredientes (como o pão, fiambre, queijo, batatas fritas - faltam alguns mais substanciais, casos de salsicha, linguiça, carne...). E menciona o seu "característico molho secreto", entre cerveja, tomate e picante.

No top mundial da Condé Nast Traveler entram, ao lado da francesinha, la zapatilla do café Melo's de Madrid, a pastrami de Nova Iorque, o croque-monsieur francês, a italiana caprese, a mexicana cemitas, a po' boy e a muffuletta do Luisiana, a vada pav da Índia (Maharashtra).

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