Fugas - Viagens

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Um safari no carrossel das montanhas

Onde ficar

O Great Fish River foi o primeiro lodge a ser construído, em 2001, data em que foram reintroduzidos os primeiros animais selvagens. O lodge tem nove espaçosos bungalows de luxo, construídos em madeira e devidamente integrados na paisagem. A decoração é contida e cuidada. Canapés orientados para a savana; banheiras também. As largas janelas dão acesso a um terraço. Ao lado, há, em cada um dos quartos, uma pequena piscina exterior. O lodge tem partes comuns, igualmente confortáveis, recheadas de antigos tapetes asiáticos e sofás vintage. Uma lareira acesa, mal escurece, é uma boa recepção para quem sai de um safari quase nocturno.

O Ecca Lodge é uma alternativa, no interior de Kwandwe. O conforto é semelhante ao do Great Fish River, mas a decoração pretende ser mais moderna, o que o recomenda, à partida, para turistas e viajantes mais jovens. Trata-se de um lodge mais depurado, mas também mais pequeno (seis quartos), menos colonial no estilo e mais aproximado dos canônes de uma revista internacional de decoração de interiores. Seja como for, o décor do Great Fish River resulta mais adequado na relação entre interior e exterior.

Kwandwe oferece ainda uma outra hipótese: alugar uma casa. A reserva aproveitou antigas casas das quintas adquiridas, de arquitectura holandesa do Cabo, com algumas nuances mais livres, para criar a Uplands Homestead e a Melton Manor. A primeira das suas casas tem três quartos e uma lotação máxima de seis pessoas. Tem piscina, claro, está no meio da reserva, evidentemente e, se pergunta, também tem uma vedação eléctrica para descanso pessoal. A segunda tem quatro suites e capacidade para oito pessoas e atributos idênticos. Kwandwe é membro do Relais & Chateaux. Os preços dos lodges oscilam entre 385 e os 723 euros por noite, com tudo incluído, e as casas entre os 2400 e os 3400 euros, consoante a época do ano.
www.andbeyond.com | www.kwandwereserve.com

Recomendações

África do Sul não carece de visto, nem tão-pouco de profilaxia da malária, à excepção da região do Kruger Park, pelo que só é necessário levar o habitual: calçado apropriado, chapéu, óculos de sol, protector solar, etc. Uma lanterna pode dar jeito. E fato de banho também, para as piscinas. Aquilo que pode ser designado como a etiqueta do safari não convive bem com o consumo de tabaco, o que não necessita de explicação, e com a utilização de "telemóveis ou Blackberry", idem, aspas, aspas.

A Fugas viajou a convite da Embaixada da África do Sul

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