O que Comer
A história de La Rochelle começa com pescadores, e com tanto mar pela frente, seria pecado passar uns dias nesta região sem ver como esta gente prepara o peixe, aproveitando para testar a frescura dos seus vinhos brancos. De maneiras mais sofisticadas como no Chez Lulu, em La Rochele ou no La Cabine de Bain, em La Couarde-Sur-Mer, ou simplesmente grelhado, como surge nas cartas de muitos restaurantes, a opção é acertada. Bivalves como as ostras e os mexilhões estão no menu de muitas casas, e há autênticas romarias para os degustar. À medida que seguimos para o interior, seja em Coulon ou em Cognac (O Bistrô de Claude, numa casa com séculos mesmo ao pé do Castelo dos Valois, recomenda-se), vale a pena experimentar as carnes que pela região se criam.
O que ver
Em La Rochelle, Ilha de Ré, Cognac ou no Marais Poitevin não faltam pontos de interesse. Com tempo, recomenda-se a visita a alguns museus, como o do Novo Mundo, em La Rochelle, o Eco-Museu do Marais Salant, o Espaço Descoberta do País do Cognac ou o Museu das Artes relacionadas com esta bebida, na cidade homónima. Em Coulon, a Casa do Parque Inter-regional do Marais-Poitevin é o melhor sítio para perceber a génese e a grandiosidade desta obra humana de engenharia que encheu a região de canais e terras aráveis. Actividade importante em toda esta zona, a observação de aves agrega vários serviços, à disposição dos que não perdem a oportunidade de dar uso aos binóculos. Em Coulon ou noutras vilas do Marais Mouillé, no Parque Natural Inter-regional do Marais-Poitevin, há dezenas de embarcadouros onde se pode alugar um barco, com ou sem guia, para viajar nos canais.
A Fugas Viajou a convite do Turismo de Poitou-Charentes