Fugas - Viagens

  • Em 2004
    Em 2004 Nacho Doce / Reuters
  • Em 2004
    Em 2004 Nacho Doce / Reuters
  • Em 2004
    Em 2004 Nacho Doce / Reuters
  • Em 2004
    Em 2004 Nacho Doce / Reuters
  • Em 2004
    Em 2004 Nacho Doce / Reuters
  • Em 2004
    Em 2004 Reuters
  • Em 2011
    Em 2011 Rafael Marchante / Reuters
  • Em 2011
    Em 2011 Rafael Marchante / Reuters
  • Em 2011
    Em 2011 Rafael Marchante / Reuters
  • Em 2004
    Em 2004 Reuters
  • Em 2004
    Em 2004 Nacho Doce/Reuters
  • Em 1998
    Em 1998 Reuters
  • Em 1998
    Em 1998 Reuters
  • Durante os preparativos da festa em 2011
    Durante os preparativos da festa em 2011 Pedro Cunha
  • Durante os preparativos da festa em 2011
    Durante os preparativos da festa em 2011 Pedro Cunha
  • Durante os preparativos da festa em 2011
    Durante os preparativos da festa em 2011 Pedro Cunha
  • Durante os preparativos da festa em 2011
    Durante os preparativos da festa em 2011 Pedro Cunha
  • Durante os preparativos da festa em 2011
    Durante os preparativos da festa em 2011 Pedro Cunha
  • Campo Maior
    Campo Maior Pedro Cunha

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Campo Maior das flores

Programa das festas
O Alentejo canta

Quem pensa que as Festas do Povo são apenas flores, engana-se. As flores de papel são apenas o mote para um convívio de amigos, novos e antigos, e para um mergulhar profundo nas mais antigas tradições alentejanas. Para animar as noites quentes de verão, a Associação das Festas do Povo apostou no regresso das "saias", cantigas tradicionais de trabalho. Cantadas durante os trabalhos agrícolas ou cantadas e bailadas nos terreiros, as saias, tipicamente alentejanas, faziam esquecer a dureza do trabalho e as dificuldades da vida. A sua alegria, provocado pelo som do harmónio, concertina ou acordeão, viola, reco-reco, ferrinhos, entre outros, para além da voz, promete contagiar os "forasteiros" que visitem a vila do Alto Alentejo.

Em Campo Maior as tradições cruzam-se, confundem-se, não há espaço para sons que não os daqui. Preparem-se para entrar nas "lutas" desgarradas - canta um, canta outro, responde um, responde outro, sem hora prevista para acabar. Preparem-se para arruadas de cantares alentejanos, capazes de se misturar entre as flores e entre a imensidão de visitantes. Preparem-se para um festival de ranchos folclóricos. Preparem-se para um cartaz 100 por cento da "nossa terra" alentejana.

Como ir

Quem vem do Porto, deve apanhar a A1 no sentido Lisboa e sair na saída 7, em direcção a Abrantes/Torres Novas. Convirja com a A23, seguindo pela saída 15 em direcção a Portalegre/Nisa. Vire à esquerda em direcção à N246, seguindo em frente para a N371. De Lisboa, apanhe a A2 (indicações para Setúbal/Almada) e siga pela saída 7 para convergir com A6 em direcção a Espanha/Évora/A13/Santarém/A1/A15. Saia na saída 11 em direcção a Campo Maior/Portalegre e continue pela N373 até encontrar a N371.

Onde dormir

Hotel Santa Beatriz
Avenida dos Combatentes da Grande Guerra
7370-075 Campo Maior
Tel.:268 680 040
E-mail: hotel.s.beatriz@mail.telepac.pt
www.guianet.pt/hotelsantabeatriz
Apesar de completamente esgotado durante o período das Festas do povo, é a opção mais central para quem passar por Campo Maior. Fica a poucos metros das esplanadas e da zona histórica da vila, sendo ideal para quem prefere prescindir do carro e andar a pé.

Horta do Muro
Turismo Rural - Produtos Biológicos
7370 Campo Maior
Tel.:268 688 431/ 969 839 771 / 968 902 078
turismorural@hortadomuro.com.pt
http://www.hortadomuro.com.pt/
Com cerca de sete hectares, oferece a envolvência da paisagem alentejana e a quietude do campo, com oportunidade para passeios a pé, a cavalo e de bicicleta. Num ambiente que equilibra o rústico com o moderno, a própria casa possui no seu interior diversas zonas de estar e lazer.

O que fazer

Quem não gosta de confusões e prefere conhecer Campo Maior sem o rebuliço das Festas do Povo, não ficará, decerto, desiludido com o que poderá descobrir. No Museu Aberto, conhecerá melhor a história deste concelho e das suas gentes, desde a pré-história até à actualidade, sem esquecer a permanente ligação a Espanha. Do geral para o particular, é visita obrigatória o Museu do Café, instalado lado a lado com a fábrica da Delta. Aí poderá encontrar não só elementos do percurso da Delta, mas também diferentes tipos de bagas de café - cabe a cada um fazer a distinção. Inteiramente dedicado à olivicultura, o Lagar Museu, instalado no antigo lagar de azeite do Palácio do Visconde d'Olivã, apresenta uma das actividades agrícolas mais importantes do concelho. Para completar o circuito, é inevitável a paragem na Adega Mayor, onde pode tomar contacto com o processo de vinificação, desde a sala de barricas ao engarrafamento e rotulagem, conhecer de perto e por dentro o edifício desenhado pelo arquitecto Álvaro Siza Viera e apreciar o vinho aí produzido.

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