É hora de deixar para trás Vico, Amalfi, Positano, Ravello e a magnética imagem do Vesúvio. No regresso ao aeroporto, o descapotável que no imaginário serpenteava as estradas da costa amalfitana transformou-se de súbito num furgão. As imagens ficam na memória e os sabores também. Contudo, o melhor mesmo é trazer alguns na mala. É que Festavico, só no próximo ano.
GUIA PRÁTICO
Como ir
Não existem voos directos para Nápoles. As melhores opções são pela TAP, via Veneza; TAP até Roma e, depois, de Alitalia para Nápoles; Ibéria, via Madrid; ou Lufthansa via Frankfurt. Uma boa opção poderá passar por apanhar um voo para Roma e depois um comboio rápido para Nápoles.
Onde dormir
Na Costa de Amalfi e de Sorrento existem vários hotéis de luxo, com vistas esplêndidas e preços em consonância (por exemplo, no Il SanPietro de Postiano um quarto varia entre 660€ e 1800€). Mesmo num hotel simples, dificilmente se consegue um quarto, nesta época, por menos de 100€. A solução é procurar acomodamento numa das localidades menos sonantes, como Vico Equense, por exemplo.
Deslocações
Uma vez chegados Nápoles é fundamental alugar um carro, num dos postos do aeroporto ou da cidade, para poder percorrer a região. Para distâncias curtas, o autocarro é uma solução, ainda que os horários não sejam muito fiáveis.
O que comprar
Queijos, massas, vinho, limoncello (licor de limão) e enchidos. O queijo mozzarella vende-se devidamente acondicionado em caixas de esferovite. Contudo, o facto de primeiro ser embalado em sacos de plástico, com soro liquido, impede o seu transporte no interior do avião, pelo que é necessário ser despachado no porão, especialmente em voos com ligações.
A Fugas viajou a convite da Festavico