Para matar a fome experimentámos o restaurante Glocke (www.glocke-rothenburg.eu), onde o tradicional ganso comido nesta época estava delicioso, e o Reichsküchenmeister (www.reichskuechenmeister.com), em que a estrela foi um creme de abóbora muito suave.
BAMBERGA
Ficámos instalados no excelente Welcome Hotel Residenzschloss Bamberg (www.welcome-hotels.com), um antigo hospital hoje transformado em hotel, a uma curta caminhada de todas as atracções turísticas da cidade. Não é possível (ou não deve ser) ir a Bamberga e não experimentar a cerveja fumada produzida na cervejaria Schlenkerla (www.schlenkerla.de). Instalado num edifício apainelado, no centro histórico, o restaurante com várias salas tem várias especialidades da Francónia que não deve perder — incluindo, claro, as salsichas. O que também não deve perder é almoçar num dos mercados de Natal. Há salsichas tradicionais em pão redondo ou comprido em todos eles e nada melhor que acompanhá-las com uma bebida quente – glühwein, chocolate ou uma imitação de glühwein não alcoólica para os abstémios ou as crianças.
RATISBONA
Não faltam hotéis em Ratisbona, mas a fama natalícia da cidade faz com que, nesta altura, seja difícil encontrar alojamento no centro histórico. Assim, ficámos alojados — e bem — no Hotel Held (www.hotel-held.de), a cerca de 15 minutos de carro da cidade. Já as refeições foram um verdadeiro festim. Jantar no enorme e animado Fürstliches Brauhaus (www.fuerstlichesbrauhaus.de), uma antiga destilaria onde nem falta um imitador de Elvis Presley a cantar os velhos êxitos da estrela norte-americana. E almoço no histórico Wurstkuchl – Historic Sausage Kitchen (www.wurstkulchl.de/tavern), para provar as tradicionais salsichas (servidas em doses de 6, 8 ou 10) na brasa.
MUNIQUE
Convenientemente situado junto à estação central de comboios, de onde saem as composições para o aeroporto, o Maritim Hotel München (www.maritim.de) é confortável e sossegado. Sendo Munique uma grande cidade, não faltam restaurantes, mas não deve mesmo perder uma ida à Ratskeller, a antiga taberna dos políticos da câmara municipal, situada comodamente sob o edifício da autarquia e onde é, provavelmente, mais fácil perder-se do que em qualquer outro local na cidade. Cheio de recantos, ainda com tectos em arco quebrado, o espaço pode albergar mais de mil pessoas, mas não se deixe enganar. Isto não significa que basta aparecer para ter lugar. Uma reserva prévia pode evitar dissabores como o do dia em que lá estivemos e em que um papel foi colocado no vidro, indicando a quem chegou depois de nós que os responsáveis pelo restaurante lamentavam, mas que o local estava lotado.
A Fugas viajou a convite do Turismo da Alemanha