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  • Val Thorens: venha a neve e aqui não faltarão boas esquiadelas
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No local certo à hora errada

Embora reconheça que “um brasileiro na neve é inusitado”, Daniel Guimarães afirma que já está habituado a adaptar-se “a diferentes climas”, apesar de sentir “falta do calor e da praia”. Os próximos meses, porém, serão passados a mais de dois mil metros de altitude e quase sempre com temperaturas negativas, e em Val Thorens o Club Med espera receber “entre 15 e 18 nacionalidades diferentes todas as semanas”. “É por isso que temos funcionários de 28 países. A clientela principal continua a ser francesa, mas já só representa 25%. Há muitos belgas, os israelitas são 13% e temos bastantes canadianos também. O produto e os funcionários são adaptados à vontade comercial de ter gente do mundo inteiro”, revela.

Para além de pretender ter um hotel cosmopolita, Daniel Guimarães aponta “as famílias com adolescentes ou sem crianças” como o alvo principal. Embora aceite “crianças a partir dos dois anos”, o Val Thorens Sensations pretende “criar um produto diferente”: “Hoje em dia, na montanha, a oferta é muito similar e aqui pretendemos oferecer um produto mais adulto e festivo. Queremos atrair um público que pretenda um bom esqui e uma boa festa.”

Com “praticamente tudo digital” e “um esquema voltado para a tecnologia”, o Club Med quer “facilitar o percurso do cliente”, que antes de chegar a Val Thorens terá a oportunidade de “reservar o material e as aulas e depois já estar tudo preparado”. “É uma aposta nossa para simplificar a vida do hóspede”, sublinha o brasileiro.

Outra mais-valia, diz Daniel Guimarães, é “a própria estrutura do hotel, que foi muito bem pensada”. “Há praticamente quatro níveis diferentes, o que minimiza o volume das pessoas. Quem quer um ambiente mais tranquilo fica no 3.º andar, quem pretende algo mais festivo vai para o 4.º.”

Embora na “temporada alta 100% das pessoas fique por uma semana”, na época baixa “há vários pacotes e maior flexibilidade”. O pacote-base garante aos hóspedes do Club Med Val Thorens Sensations “as aulas de esqui, o ski pass, toda a alimentação e actividades internas, como aulas de ginástica ou escalada”, sendo que o “aluguer do material também é possível como um extra”.

 

Guia prático

Como ir

Para parte de Portugal, há a opção de voar para Lyon ou para Genebra, mas a melhor ligação é através da cidade suíça, para onde há voos directos do Porto ou de Lisboa através da TAP ou da easyJet. A partir do aeroporto, a viagem por estrada até Val Thorens demora cerca de 2h45. Dependendo do pacote que escolher ou de optar ou não pelo aluguer de uma viatura, um transfer de táxi custará, certamente, mais de 400 euros. Menos confortável, mas muito mais económica, é a opção de viajar de autocarro, existindo ligações regulares entre o aeroporto e a estância.

Quando ir

O Club Med Val Thorens Sensations está de portas abertas entre 14 de Dezembro e 9 de Maio, mas o ideal é fugir às épocas festivas (passagem de ano, Carnaval e Páscoa), durante as quais os preços são mais elevados. Pensando exclusivamente na prática de desportos ao ar livre, os meses mais indicados são Março e Abril, quando as condições de neve são mais favoráveis, os dias mais longos e as temperaturas amenas.

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