O que comer (e beber)
Uma vez em Cabo Verde, será pleonástico lembrar que o importante é abusar do peixe, mas convém conhecer a fauna que habita as águas mornas do arquipélago. O atum, o serra, a garoupa, o bica, o badejo e a moreia são os mais conhecidos entre os pescadores. Os locais recomendam o Esplanada e o Mangueira, em Sal Rei, para comer a cachupa rica e a guisada (do dia seguinte e acompanhada de ovo estrelado ou bife de atum). Não esquecer as papaias de Santiago e Santo Antão, os maracujás e o queijo fresco de cabra (muitas vezes, acompanhado com doce de papaia e canela). Como bebidas, a prova recai sobre o tradicional grogue, o ponche de mel-de-cana e o vinho da ilha do Fogo.
Explorar a ilha
Andar de táxi, alugar um automóvel ou participar numa excursão são as opções mais comuns para conhecer a Boa Vista. Vale a pena ir a Sal Rei, ao Rabil, à Povoação Velha e às aldeias de João Galego, Fundo das Figueiras e Cabeça dos Tarrafes, bem como às praias de Santa Mónica e do Estoril (uma praticamente deserta e a outra com a vida das gentes). Paralelamente, actividades como o mergulho, o surf, o kitesurf e o windsurf, andar de moto 4 ou de catamarã, e a observação de tartarugas (entre Maio e Outubro), de baleias, de golfinhos e tubarões são programadas por empresas como a Soltrópico ou a Barracuda Tours, ou por associações como a Natura 2000 (para programas de natureza).
O aluguer de um automóvel ronda os 65 euros por dia. A título de exemplo, um percurso de cerca de 10 km de táxi custa 10 euros.
Informações úteis
- Apesar de o escudo cabo-verdiano (CV) ser a moeda local, o euro é bastante utilizado.
- Turistas com mais de 15 anos pagam uma taxa hoteleira de dois euros por noite.
- É necessário um passaporte com validade mínima de seis meses e um visto turístico, que pode ser tratado no país de origem ou à chegada, no aeroporto, sob o pagamento de 25 euros.
- Não é aconselhado o consumo de água corrente.
- Não são necessários cuidados especiais de vacinação.
A Fugas viajou a convite do Iberostar Club Boavista