Fugas - Viagens

  • DR/Turismo de Donostia-San Sebastián
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  • Sousa Ribeiro
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San Sebastián, uma concha que se abre para todos

San Sebastián é uma cidade para se ver e sentir, demoradamente, errando pelas suas ruas ao encontro do teatro Victoria Eugenia, do centro Kursaal, atravessando as suas pontes que cruzam o Urumea, fitando o elegante edifício do ayuntamiento, a fachada senhorial do Hotel de Londres y de Inglaterra, o El Peine de los Vientos, grupo escultórico de Eduardo Chillida aos pés do monte Igueldo, a basílica de Santa Maria, a catedral do Bom Pastor ou o mercado de la Bretxa.

E quando as luzes crepusculares invadem a cidade, a Playa de la Concha, ainda e sempre com os seus surfistas, torna-se mais bela do que nunca. Como uma maqueta pedida por Deus.

GUIA PRÁTICO

Como ir

A Iberia (www.iberia.pt) viaja entre Lisboa e San Sebastián por cerca de 190 euros. O voo tem uma duração aproximada de três horas, com uma curta escala em Madrid. Desde a capital espanhola, a ligacão à cidade basca é efectuada pela Air Nostrum. O trajecto também pode ser facilmente cumprido de carro (com ou sem portagens): de Lisboa são pouco mais de 900 quilómetros e do Porto um pouco menos de 800. De comboio, conte com cerca de 13 horas entre Lisboa e San Sebastián e uma tarifa a partir de 70 euros para um bilhete de ida e volta.

Quando ir

Gozando de um clima oceânico, San Sebastián é uma das cidades mais chuvosas de Espanha, com precipitações abundantes ao longo de todo o ano. As temperaturas são suaves e temperadas (média de 15 graus) mas os invernos e os verões caracterizam-se por uma grande humidade. Durante o Outono, as marés vivas (ruas cortadas ao tráfego rodoviário e inacessíveis aos transeuntes) constituem uma das maiores atracções para residentes e turistas.

Onde comer

Para ir de pintxos, uma das mais agradáveis experiências passa pelo bar Tamboril, na Calle Pescadería, 2, próximo da Plaza de la Constitución. Trata-se de um clássico da cidade, inaugurado na década de 1950 e com um balcão repleto de cores e sabores — não deixe de provar, entre outros, anchova em tempura, acompanhado de um txakoli, um vinho espumoso que tem a sua origem nas colinas da acolhedora povoação de Getaria. Outros bons lugares para prosseguir esta romaria gastronómica são o Borda Berri (na Fermín Calbetón, 12), o Ganbara (na San Jerónimo, 21) e o A Fuego Negro, com criações mais originais (o MacKobe, um mini-hambúrguer de carne wagyu, uma raça bovina japonesa), e o La Cuchara de San Telmo, ambos na Calle 31 de Agosto.

Se preferir algo mais elaborado, San Sebastián acolhe três restaurantes com três estrelas Michelin (num total de oito em todo o país), um com duas e cinco com uma estrela. Com três estrelas, pode escolher entre o Arzak (www.arzak.es), na Avda. Alcalde Elósegui, 273, o Martín Berasategui (www.martinberasategui.com), na Loidi Kalea, 4, em Lasarte-Oria, a escassos oito quilómetros do centro da cidade, e o Akelarre (www.akelarre.net), no paseo del Padre Orkolaga, 56.  

Onde dormir

Para uma experiência luxuosa, a melhor opção em San Sebastián passa pelo Hotel Maria Cristina (www.hotel-mariacristina.com), no Paseo Republica Argentina, 4. Inaugurado em 1912, está intimimamente ligado à história e à cultura da cidade, oferecendo tarifas (sem pequeno-almoço e parque) que variam entre os 200 e os 325 euros (esta última para um quarto familiar) e, no caso das suítes, entre os 400 e os 780 euros.

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