Fugas - Viagens

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  • REUTERS/Michaela Rehle
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  • Surf na onda artificial : unto à ponte da Prinzregentenstrasse
    Surf na onda artificial : unto à ponte da Prinzregentenstrasse Reuters
  • Englischer Garten
    Englischer Garten Reuters/ Michaela Rehle
  • Englischer Garten
    Englischer Garten Reuters/ Michaela Rehle
  • Ammersee, em Herrsching, a sul de Munique
    Ammersee, em Herrsching, a sul de Munique Reuters
  • Sinais da tradição (e da Oktoberfest)
    Sinais da tradição (e da Oktoberfest) Reuters
  • Sinais da tradição (e da Oktoberfest)
    Sinais da tradição (e da Oktoberfest) Reuters/ Michaela Rehle
  • Bavaria, ícone de Munique
    Bavaria, ícone de Munique Reuters/ Lukas Barth
  • O Castelo de Neuschwanstein, atracção a 120km de Munique
    O Castelo de Neuschwanstein, atracção a 120km de Munique Reuters

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Há muitas Muniques para ver

Onde comer
Não faltam restaurantes em Munique e em cada canto, se for essa a sua escolha, vai encontrar uma cervejaria tradicional. Experimentámos a Hofbräuhaus (Platzl, 9), que acolhe muitos turistas, mas continua também a ser o restaurante de escolha de muitos locais. E fomos ao Zum Franziskaner (Residenzstraße, 9), onde a comida é boa e a cerveja deliciosa. Ao almoço pudemos deliciar-nos com os espargos frescos e a maravilhosa salada de batata do histórico Spatenhaus (Residenzstraße, 12). Estes dois últimos são perfeitos para quem pretende visitar a Residenz ou apreciar um espectáculo na Ópera de Munique, ambos a uns meros passos de distância. Por fim, se preferir ou tiver que comer no aeroporto, saiba que, também ali, há uma cervejaria que produz a sua própria cerveja. O Airbrau tem todos os pratos mais típicos da região — incluindo as salsichas e os pretzel — e, se acabou de chegar e não aguenta a fome ou se está quase a deixar Munique, está mesmo à mão de semear. Bem perto da sua porta de embarque.

Para a próxima
Há muito mais para ver em Munique: só vimos um museu, não nos estendemos na relva do Jardim Inglês, não espreitámos o Pagode Chinês e já confessámos que gostávamos de ter caminhado no topo do Estádio Olímpico. Motivos mais do que suficientes para regressar e, já agora, para ir ver outras atracções que não couberam nesta visita. Como, por exemplo, cumprir um itinerário ligado à ascensão do nazismo e de Adolf Hitler, com uma visita obrigatória ao Museu do Nacional-Socialismo, inaugurado apenas em 2015, e que pode (e deve) ser complementada com uma visita ao campo de concentração de Dachau — o primeiro dos campos nazis, e que fica a uns meros 20 quilómetros de Munique. Para uma temática completamente diferente, não deve também perder a oportunidade de visitar os palácios do rei Ludovico II — Neuschwanstein (com as suas torres delicadas, utilizadas pela Disney no palácio da Bela Adormecida) e o Linderhof.

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