Fugas - Viagens

  • Buddhika Weerasinghe/GettyImages
  • Buddhika Weerasinghe/GettyImages
  • Trevor Williams/GettyImages
  • DR
  • DR
  • DR
  • DR
  • DR
  • DR
  • DR
  • DR
  • DR

Continuação: página 8 de 8

O festival dos homens nus

 

A visitar

Okayama, mesmo não fazendo parte dos roteiros turísticos, pelo menos para os cidadãos europeus, é uma cidade rica do ponto de vista cultural – tem quase uma dezena de museus. Também Kurashiki conta com alguns espaços interessantes e o facto de ser facilmente percorrida a pé contribui para que muitas das suas atracções possam ser vistas num curto espaço de tempo. Entre eles, o museu arqueológico, situado num antigo armazém e com artefactos da região de Kibi (a sul de Okayama), como utensílios em pedra pré-históricos e antigos sinos em bronze; pode também dar uma espreitadela (seguramente que a fachada do edifício, datando do período Edo, o obrigará a uma paragem) ao museu do artesanato, com interessantes peças em barro e em vidro; finalmente, se viajar com crianças, torna-se imperdível uma visita ao museu dos brinquedos, com uma colecção de brinquedos do Japão rural que abarca os períodos Edo, Meiji e Showa.

 

Informações

Os cidadãos portugueses necessitam de um passaporte com o mínimo de seis meses de validade para visitar o país. O visto, gratuito e por um período de 90 dias, é concedido à chegada (é importante que tenha na sua posse o nome, a morada e o contacto de um hotel, mesmo que depois opte por se alojar num outro). 

A língua oficial é o japonês e encontrar quem fale fluentemente inglês é um dos grandes desafios que se colocam ao turista.

A moeda é o iene – um euro corresponde a pouco mais de 120 ienes.

Os fumadores devem ter em atenção que é expressamente proibido fumar na rua em muitas áreas de Okayama (há zonas específicas e devidamente assinaladas) mas, por estranho que pareça, podem fazê-lo no interior de muitos restaurantes, cafés e bares.

--%>