Fugas - Vinhos

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“As vinhas de Toro são uma coisa única”

A avaliar pelas colheitas provadas, 2011 e 2012, é um vinho imponente, que ressuma a fruta negra do bosque, tabaco e especiarias, de grande espessura e profundidade na boca. É tão denso e rico que quase se mastiga. Talvez por isso não seja vinho para bebedores sedentos. Ao segundo copo já começa a pesar. O Numanthia, o segundo vinho (40 euros, 60 mil garrafas), segue na mesma linha. O 2011 é uma bomba. Para beber um pouco mais é melhor o Termes (18 euros, 100 mil garrafas anuais). Não tem a complexidade, nem a estrutura dos outros dois, mas é mais digestivo.  Muito bom o 2012.

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