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Miradouro da Bandeira
O rio Mondego desagua na Figueira da Foz e a norte desta cidade uma elevação calcária, ponto noroeste da serra da Boa Viagem, forma um penhasco com 250m de altura, quase vertical, sobre o mar e a costa. Neste ponto alto com a costa a espalhar-se para sul e para norte, a função de vigia foi naturalmente adoptada e mal se viam embarcações suspeitas de pirataria na parte sul era hasteada uma bandeira para avisar a população da parte norte deste penhasco e vice-versa. Naturalmente o sítio passou a chamar-se Miradouro da Bandeira e dali se avista toda a planície costeira que parece desenhada em arco de areia e espuma do mar em linha branca, seguida de uma densa floresta para o interior, formando a região da Gândara.
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Castelo de Montemor-o-Velho, O monte maior
Ao longo de 20 semanas, a Fugas destaca outros tantos miradouros, o nosso património das vistas. Hoje paramos em Montemor-o-Velho.
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Covão da Ametade
Quando chego ao Covão da Ametade, e onde o Zêzere nasce, em pleno coração do Parque Natural da Serra da Estrela, agradeço sempre ao arquitecto paisagista que inventou os parques naturais e a ideia de conservar a natureza. Que bela invenção! Não tocar nos processos naturais, só manter o que há e adaptar um mínimo a paisagem, lembrando aos homens que a beleza natural de alguns lugares deve ser preservada como uma catedral, porque desencadeia em nós emoções muito fortes, muito fundas. Assim é no Covão da Ametade, onde olhamos para cima e temos paredes de granito esculpidas por milénios de neve, de chuva e de vento, onde graças à beleza do lugar sentimos a nossa pequenez, a imensidão do nosso pensamento e a continuidade repetida da natureza.
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Fragão do Corvo
O Fragão do Corvo, visto de longe, parece uma pintura chinesa. Pedregulhos arredondados misturam-se com urzes e giesta de flor branca em tufos também arredondados pelo vento. No cimo, a mão humana deixou um marco de ponta redonda. Bem assinalado na chegada às Penhas Douradas, o Fragão é um lugar sagrado para quem conhece aquelas altitudes bravias, e para quem chega é uma surpresa inesquecível.
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Forte de Almeida
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Quinta do Bomfim
Nesta, que é uma das 27 quintas que a família Symington tem no Douro, produziu-se o Porto Vintage Dow’s 2011, que conquistou o 1º lugar no Top 10 da prestigiada revista Wine Spectator.
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Salina Barquinha
Os fenícios e os romanos andaram por aqui a explorar o sal para as conservas de alimentos. Mas na segunda metade do século XX as salinas de Castro Marim pareciam condenadas a morrer. Agora renasceram e uma delas até se transformou num “spa natural” com aplicações de argila e banhos flutuantes.
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Aquashow Park Hotel
“Um dia diferente” na rotina das férias, “mais divertido” do que a praia, descrevem miúdos e graúdos. A maioria já perdeu a conta às diversões experimentadas, às escorregadelas e aos mergulhos. Num parque aquático, somos todos crianças.
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Arquipélago - Centro de Artes Contemporâneas
A directora do Centro de Artes Contemporâneas, Fátima Marques Pereira, avisou-o no dia da inauguração, no final de Março: o Arquipélago “não é uma ilha” — é um museu aberto ao mundo, sem mares que separam, um espaço que abre as portas dos Açores ao mundo da arte e cultura.
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Igreja e Torre dos Clérigos
As portas da Torre dos Clérigos, no Porto, estão abertas para os visitantes que queiram calcorrear os seus 270 degraus para assistir ao pôr do sol ou para fazer uma visita nocturna. Para já, abrem-se apenas a grupos fechados e com marcação prévia. Mas arranjar 25 elementos para constituir um grupo é um esforço que vale a pena.
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