Fugas - restaurantes e bares

  • Slowpy Jo, no Tapa Bucho
    Slowpy Jo, no Tapa Bucho DR
  • Dueto português, n'A Maria Não Deixa
    Dueto português, n'A Maria Não Deixa DR
  • Tapa à portuguesa, n'A Tasca do Lado
    Tapa à portuguesa, n'A Tasca do Lado DR
  • A tapa porca, no Arco da Velha
    A tapa porca, no Arco da Velha DR
  • Bruschetta de sardinha, queijo de cabra e gaspacho, no Barbica
    Bruschetta de sardinha, queijo de cabra e gaspacho, no Barbica DR
  • Malandreco, n'Os Bons Malandros
    Malandreco, n'Os Bons Malandros DR
  • Brasileirinho, no Bossa
    Brasileirinho, no Bossa DR
  • Tapa com carinho, no Carinho do Vinho
    Tapa com carinho, no Carinho do Vinho DR
  • Milho frito, no Castrobeer
    Milho frito, no Castrobeer DR
  • Bacalhau com todos, no Clube do Bacalhau
    Bacalhau com todos, no Clube do Bacalhau DR
  • Tapas misto, no Croissant Gigante
    Tapas misto, no Croissant Gigante DR
  • Montadito Pantera Negra, no Deli
    Montadito Pantera Negra, no Deli DR
  • Gua bao com galinha marinada, no Kppu
    Gua bao com galinha marinada, no Kppu DR
  • Abacatamos, no Lisboa 33
    Abacatamos, no Lisboa 33 DR
  • Bifanaburguer, no Meet us ao Carmo
    Bifanaburguer, no Meet us ao Carmo DR
  • Tiborna com tomate sufrido, na Mercearia Tosca
    Tiborna com tomate sufrido, na Mercearia Tosca DR
  • A tática do Reserva, n'O Reserva
    A tática do Reserva, n'O Reserva DR
  • Wrap de frango e yuzu, no Oficina do Duque
    Wrap de frango e yuzu, no Oficina do Duque DR
  • Prego com presunto, no Sabor do Bacalheu e Wine Bar
    Prego com presunto, no Sabor do Bacalheu e Wine Bar DR
  • Mini burguer à cortador, no Sabores na Travessa
    Mini burguer à cortador, no Sabores na Travessa DR
  • Cascas de batata no Santa Bica
    Cascas de batata no Santa Bica DR
  • Duelo de rolinhos, no Storik
    Duelo de rolinhos, no Storik DR
  • Vitelinha do Taoas do Bairro
    Vitelinha do Taoas do Bairro DR

Descobrir novos restaurantes, uma tapa de cada vez

Por Mara Gonçalves

Depois da estreia em Faro, onde a nona edição da Rota de Tapas arrancou a 11 de Maio, os menus de petisco e cerveja a 3€ regressam a Lisboa, Porto e Braga. Para tapear até 4 de Junho.

O restaurante Tapa Bucho, no Bairro Alto, abriu portas no primeiro dia da segunda edição da Rota de Tapas, a 19 de Setembro de 2013. A iniciativa promovida pela marca de cerveja Estrella Damm tinha-se estreado em Portugal no final de Maio, mas a pequena casa de petiscos ainda não estava pronta a inaugurar. Falhar o segundo evento não era uma hipótese para os proprietários.

“Forçámos toda a gente que estava a trabalhar no projecto a acelerar para termos tudo pronto e abrir nesse dia”, recorda Frederico Brás. “O mapa [com a lista de restaurantes, tapas e respectiva localização, que é entregue ao público] ajuda imenso a encontrar novos restaurantes e como, apesar de estarmos no Bairro Alto, não estamos numa rua principal, era importante participarmos”. Criaram uma tapa com cogumelos Portobello e queijo da ilha gratinado. À segunda participação conquistaram o prémio de melhor tapa: rabo de boi estufado com creme de queijo. Foi um empurrão bem-vindo ao negócio. Chegaram a vender “340 tapas num dia” e tinham “umas 60 pessoas na rua” porque não cabiam no exíguo restaurante de 22 lugares.

Desde então, o Tapa Bucho é presença assídua na Rota de Tapas. E, por isso, é no número 19 da Rua dos Mouros que arranca o mini-roteiro de apresentação da nona edição em Lisboa. Na ementa: pá de porco assada a baixa temperatura com molho barbecue em pão bijou e uma garrafa de cerveja de 25cl. Depois de vários anos em Barcelona, o evento lançou-se na capital portuguesa há quatro anos, com duas edições. Alargou-se, entretanto, ao Porto, a Braga e este ano, pela primeira vez, ao Algarve – com a estreia em Faro. Foi lá que a primeira edição de 2017 arrancou, com 19 restaurantes aderentes, terminando a 28 de Maio. Lisboa, Porto e Braga deram o pontapé de saída esta quinta-feira, prolongando-se até 4 de Junho.

Na capital, participam 29 espaços, concentrados entre o Príncipe Real, o Bairro Alto, a Bica e o Cais do Sodré. “Saiu Alfama, que nesta rota não se justificava”, conta Elsa Cerqueira, directora de marketing da Estrella Damm. Talvez regresse na próxima edição ou talvez o roteiro mude completamente de zona e explore outros bairros da cidade. O objectivo da iniciativa, defende a responsável, passa também por “ajudar as pessoas a encontrar novos restaurantes e dar a conhecer novos bairros”. Preferencialmente a pé, num périplo ao estilo de rally tascas, ou de tuk tuk quando as distâncias se alargam.

Em Lisboa, é possível apanhar boleia junto de três terminais: no Cais do Sodré (próximo do Mercado da Ribeira), na Rua Garrett (em frente à Bertrand do Chiado) e no Miradouro de São Pedro de Alcântara. E, pela primeira vez, os tuk tuk chegam ao Porto, circulando entre a Praça Carlos Alberto, a Rua de Santo Ildefonso e a Rua das Flores (junto ao cruzamento com o Largo de São Domingos). Para apanhar boleia, é necessário reunir um grupo de seis pessoas, cada uma com pelo menos um carimbo no mapa (cada restaurante tem o respectivo carimbo; estes podem-se coleccionar para participar no sorteio de uma viagem a Barcelona para duas pessoas – basta reunir três carimbos diferentes e deixar o folheto numa das tômbolas existentes nos restaurantes). Circulam de quinta a sábado das 19h às 23h (tanto em Lisboa como no Porto).

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