Fugas - restaurantes e bares

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“Com fome de algo novo?” Há mais sabores na Batalha

De modo a tentar replicar, ao máximo, as casas de ramen no Japão, o sushiman abdicou de um pouco de espaço na cozinha, para permitir que três (sortudas) pessoas possam apreciar o seu ramen num pequeno balcão, enquanto assistem à agitação dos cozinheiros. Uma viagem numa refeição, que fica entre 7 e 15 euros.

Já longe da carne e do peixe, o Oreggin serve como uma luva aos vegetarianos ou àqueles que procuram uma refeição rápida e saudável. Neste espaço, em que o ovo é um dos alimentos protagonistas, há opções para vegans, pratos sem lactose e sem glúten. Para além disso, todas as refeições são acompanhados pela identificação dos alimentos alergénicos e pela descrição nutricional (composição e calorias).

Cláudia Rebelo, dona do Oreggin, explica que o uso exclusivo de alimentos biológicos e frescos é uma das suas principais preocupações. “Alguns vegetais até vêm da minha [horta na] varanda”, conta. Com este espaço, Cláudia quis contrariar a ideia de que a gastronomia portuguesa tem de ser “muito calórica e pesada”. O molho de tomate com ovos e a açorda de espargos são algumas das receitas que vão pertencer à carta e a água aromatizada por laranja, lima, limão e hortelã acompanha todas elas. A cada dia, são oferecidos dois menus: um com sopa, prato e bebida e outro com prato, sobremesa e bebida. Os preços variam entre os 6,30 e os 7,40 euros.

Para quem tem sede

No Wine@District, há 130 vinhos para degustar, a maior parte de origem nacional. O espaço quer dar a provar ao público vinhos de “produtores que não são tão conhecidos” e “aconselhar e direccionar os clientes, dentro do seu gosto”, explica Miguel Espírito Santo, um dos sócios. Uma das novidades é o rosé da José Maria da Fonseca – o Wine@District é "o único wine bar da zona Norte que serve este vinho", revela Miguel. Cada copo vai ficar entre os 3 e 10 euros, mas as garrafas podem ir até aos 100. Para acompanhar a bebida, o espaço tem várias tábuas de enchidos e queijos, entre os 9 e os 35 euros.

Cada dia (e noite) vai ser uma surpresa do Pinguim Café. O espaço não vai ter carta e os cocktails de assinatura, com e sem álcool, vão estar sempre a mudar. “Como o espaço é pequeno, hoje trazemos tequila, amanhã trazemos gin, depois trazemos rum. Vamos estar sempre em mutações”, explica Paulo Pires, o gerente do espaço. A única coisa que vai ser permanente, revela, são as margaritas, ideais para complementar o menu mexicano do Burgers & Co.

É a primeira vez que o Pinguim Café extravasa as paredes do pub na Rua de Belmonte e leva as suas bebidas mais longe. Para além dos famosos cocktails, o espaço vai servir cervejas artesanais, com duas cervejas de pressão permanentemente disponíveis.

Para quem passa e não pára

No Walkin’ Chips, três euros dão direito a um cone de batatas fritas caseiras com molho à escolha. José Martins, um dos sócios do projecto, revela que as batatas são “nacionais e cortadas e descascadas” no restaurante. “Os molhos também são caseiros e frescos”, acrescenta. Para além dos molhos simples, há outros elaborados por chefs: um de maionese e cebola caramelizada, outro de maionese e lima com ervas finas e ainda outro de maionese, mostarda e malagueta. Até há a opção de batata-doce, para quem preferir, pelo mesmo preço.

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