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Fica na Rua
Chama-se Fica na Rua. Mas vale a pena entrar. No Porto, uma casa que convida aos petiscos ou cocktails, às artes e à música (até a clássica).
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Um jantar à grande e à francesa
Mais de mil chefs em cinco continentes vão cozinhar na mesma noite, a 19 de Março, uma refeição inspirada pela gastronomia francesa. É a França a lembrar que a sua “escola” está na base de muito do que se cozinha no mundo.
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Bem-Me-Quer
Na capital do Minho, a cozinha tradicional continua a ditar as suas leis e a ser feita “à moda de Braga”. Receitas centenárias confeccionadas com critério, rigor e também muito orgulho, como é o caso das típicas papas de sarrabulho com rojões e o bacalhau à Narcisa.
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LisBeer
Em Alfama, há agora uma verdadeira casa da cerveja: Lisbeer promete mais de 200 de Portugal e do mundo. E mais: o bar quer ter a "maior oferta do país" em cervejas, tanto em "quantidade como em qualidade.”
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Restaurante Zambeze
No topo do prédio do Mercado do Chão do Loureiro, agora um silo automóvel, nasceu o Zambeze, uma grande esplanada (e restaurante) com direito a todo o filme de Lisboa. E que casa as delícias da cozinha portuguesa e beirã com a moçambicana numa decoração à medida onde se destacam heranças de Bordalo Pinheiro e Vista Alegre.
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Castas & Pratos
Num velho armazém da Estação Ferroviária de Peso da Régua, um restaurante que é sempre uma novidade viajada.
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Petiscos e vinhos portugueses na nova taberna de Vítor Sobral no Brasil
Em São Paulo, depois de uma tasca, eis uma Taberna da Esquina, repleta de atracções lusas, dos vinhos aos petiscos e conservas, dos pratos às conservas ou sobremesas, das loiças Vista Alegre à cortiça e ao mármore de Estremoz.
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Portugália voa para Oriente e estreia-se em Macau
O bife à Portugália parte à conquista de Macau com casa lusa na Taipa. É a única cervejaria da marca fora de Portugal.
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No Dubai come-se o mundo inteiro
O emirado quer posicionar-se também como um destino gastronómico. Está aqui o mundo e, dos hotéis de luxo aos restaurantes populares de rua, no Dubai prova-se o melhor do que existe.
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Dar tempo ao alimento
Fomos à procura de alimentos e de pratos que pedem tempo. Temos um pão que fermentou 25 horas, uma por cada ano que o PÚBLICO está a comemorar. Mas também a bebinca, o doce das sete camadas, e um peixe transformado em “vidro”. E tomamos o tempo à cozinha em barros negros.
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