O diário é um testemunho privado e um documento histórico. Foi assim que o Otto Frank o entendeu e por isso se decidiu pela publicação. Depois da História, a história privada: “Querida Kitty, sou tão idiota. Esqueci-me de que ainda não te tinha contado a história do meu único verdadeiro amor.”
Guia prático
Como ir
Para ir para Amesterdão, tem voos directos de várias companhias. Pode também voar do Porto com a Ryanair e de Lisboa com a Transavia para Eindhoven, que fica a uma hora de autocarro de Amesterdão. Significativamente mais barato. Preços médios: 100 euros ida e volta para Eindhoven, 250 para Amesterdão (comprando com alguma antecedência).
Onde ficar
Num país pequeno, onde o espaço é um bem precioso, os hotéis são caros. Os quartos podem ser minúsculos a ponto de termos de nos encolher para passar entre a cama e a parede.
Onde comer
A comida é, de um modo geral, má e cara. Há duas possibilidades: ou come no italiano da esquina ou no indonésio, ou come num restaurante sofisticado e é um rombo na carteira. Há cadeias como a Wagamama que ajudam a resolver o problema.
informações gerais
Na cidade, circule de tram, bicicleta ou a pé. A casa de Anne Frank fica no centro, a 20 minutos da estação central. Do princípio ao fim da visita as pessoas portam-se muito respeitosamente. E em silêncio. Como que esmagadas. Um milhão de pessoas visita a casa-museu por ano. Na loja vende-se o diário publicado em várias línguas, entre elas o português, na velha edição da Livros do Brasil. Se puder marcar vez, poupa algum tempo de espera. Mas deve fazê-lo com semanas de antecedência. Mais informação, incluindo um tour virtual, no site www.annefrank.org.